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Acontece Primeira rede de segurança colaborativa é lançada. Aplicativo gratuito busca ação coletiva para ajudar a alertar situações suspeitas e de risco, além de também permitir o mapeamento

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“Vivemos num país de falência da segurança pública, com índices de criminalidade piores do que países que vivem em estado de guerra civil”, explica Gustavo Caleffi, diretor da Squadra. (Foto: Felipe Caleffi)

Uma ferramenta que atende aos cidadãos e ao mesmo tempo aos órgãos de segurança pública, permitindo que todas as polícias e instituições possam acompanhar com georreferenciamento e em tempo real ocorrências apontadas pelo usuário. Essa é a proposta do BE ON, aplicativo gratuito de segurança colaborativa que funciona em todo Brasil, disponível gratuitamente nas versões Android e iOS.

Além da segurança, o app possui também a capacidade de atuar em outros tipos de demandas, como alertas de incêndio, saúde, acidente de trânsito, clima e desastres naturais, permitindo também desta forma, uma ágil resposta do Estado, seja para encaminhar um atendimento de bombeiros, SAMU, agentes de trânsito ou até mesmo organizar ações de defesa civil.

O aplicativo foi desenvolvido pela Squadra – Gestão de Riscos, uma empresa especializada no segmento de segurança, com profissionais com mais de 20 anos de atuação na área. “Vivemos num país de falência da segurança pública, com índices de criminalidade piores do que países que vivem em estado de guerra civil”, explica Gustavo Caleffi, diretor da Squadra. De acordo com o especialista em segurança, o que está sendo proposto é uma forma de segurança colaborativa com base na inteligência e tecnologia. Um novo modelo de análise de dados, com capacidade de predizer fatos com sustentação no histórico e pontuando locais mais críticos. “O BE ON tem esse desafio. Ele chega para ser essa nova forma de inteligência, onde a ação coletiva alerte para a segurança colaborativa”, resume Caleffi.

As pessoas poderão ser um agente de segurança e colaborar com a segurança da sua cidade, bairro, rua, condomínio. Uma forma de ajudar familiares, amigos e vizinhos, cooperando uns com os outros. “A segurança de uma comunidade depende da consciência e da participação da sociedade”, pontua Caleffi.

Entre as funcionalidades estão: “Botão de Pânico” – com telefone particular para comunicar situações de perigo ou insegurança; “Telefones de Emergência” – telefones públicos de emergência catalogados em uma lista única (Polícia Militar, SAMU, Bombeiros ou até da empresa que atende a portaria ou a empresa); “Onde Estou” – localização do usuário no mapa e identificação do que está ocorrendo próximo; “Chat” – troca de mensagens com grupos de segurança personalizados (família, condomínio, escola dos filhos, trabalho, galera na balada, etc); “Criar Alerta” – ocorrência compartilhada que poderá ser vista em tempo real pelos órgãos de segurança daquela região; “Emergências” – chamadas para os serviços públicos de emergência marcadas em vermelho no mapa; “Alertas” – registros de alertas marcados em amarelo no mapa com comentários e fotos da ocorrência (estas aderente à legislação, borrando através de inteligência artificial as faces de fotos de suspeitos).

“O aplicativo poderá atuar de forma preventiva já que todos os centros de comando e controle, de estados e cidades, poderão estar conectados, recebendo informações postadas por usuários em tempo real. Além de policiais, viaturas, batalhões e delegacias que poderão acompanhar estas postagens em suas regiões”, comenta Caleffi.

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https://www.osul.com.br/primeira-rede-de-seguranca-colaborativa-e-lancada-aplicativo-gratuito-busca-acao-coletiva-para-ajudar-a-alertar-situacoes-suspeitas-e-de-risco-alem-de-tambem-permitir-o-mapeamento/ Primeira rede de segurança colaborativa é lançada. Aplicativo gratuito busca ação coletiva para ajudar a alertar situações suspeitas e de risco, além de também permitir o mapeamento 2018-04-11
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