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Brasil Procurador pede ao Supremo que a investigação sobre empresas suspeitas de corrupção na Caixa seja enviada para o juiz Sérgio Moro

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O grupo que auxilia Janot (foto) na Lava-Jato tem trabalhado na finalização do material sobre as delações da empreiteira baiana (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) que a investigação sobre empresas suspeitas de corrupção na Caixa Econômica Federal seja enviada para o juiz Sérgio Moro. Entre as investigadas está o grupo J&F, que inclui a gigante do ramo frigorífico JBS; a BR Vias, do dono da Gol, Henrique Constantino; e a Odebrecht Ambiental. O pedido foi feito ao ministro Teori Zavascki e ainda não teve decisão.

As empresas foram acusadas na delação premiada do ex-vice presidente da Caixa Fábio Cleto de terem pago propina em troca da obtenção de recursos do fundo de investimentos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Cleto apontou como recebedores da propina ele próprio, o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro.

Embora a delação de Cleto não trate de corrupção na Petrobras, Janot aponta conexão do caso com a Lava-Jato, por ser a origem da sua delação, e por isso pede que as investigações relacionadas às empresas, citadas como “corruptores”, fiquem na 13ª Vara Federal de Curitiba.

No caso da J&F, a acusação de Cleto é que houve pagamento de propina em troca de um aporte de R$ 940 milhões para a Eldorado, integrante do grupo. O delator também apontou relação entre Joesley Batista, que foi alvo de buscas, e Funaro.

As outras empresas relacionadas são a Haztec, a Aquapolo Ambiental, a BR Vias, a Lamsa (Linha Amarela S.A.), a Brado Logística e a Moura Dubeux Engenharia. A Procuradoria-Geral da República pede para ser mantida no Supremo apenas a investigação relacionada a Cunha, por ele ter foro privilegiado, e solicita a abertura de novo inquérito para apurar de que forma o peemedebista teria recebido a propina. (Folhapress)

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