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Geral Professores estaduais reduzem horário de trabalho em protesto ao parcelamento de salários

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Servidores ligados ao Executivo estadual buscaram a Defensoria Pública contra o parcelamento de salários. (Foto: Cpers/ Divulgação)

Professores da rede pública estadual começaram a trabalhar em período reduzido nesta segunda-feira (1º). Trata-se de um protesto contra o sexto parcelamento consecutivo de salários dos servidores públicos do Rio Grande do Sul, anunciado pelo governo na última sexta-feira (29).

No dia 4, a categoria participa da paralisação geral dos servidores estaduais. A orientação do Cpers-Sindicato (Centro dos Professores do RS) é a de que neste dia os 42 Núcleos realizem atos públicos unificados com os demais trabalhadores, em suas regiões. “O mínimo que se pode exigir de um gestor é que ele pague o salário dos servidores em dia. O que se faz com R$ 650,00? Estudamos e trabalhamos muito para vivermos com dignidade e honrarmos nossos compromissos. Como podemos desenvolver um trabalho de qualidade quando temos de conviver com o desrespeito deste governo? O sorriso do secretário da Fazenda, Giovani Feltes, ao anunciar o parcelamento dos salários foi um deboche com todos os servidores do Executivo do Rio Grande do Sul”, destaca a presidente do Cpers, Helenir Aguiar Schürer.

Conforme a Secretaria Estadual da Educação, a pasta ainda não recebeu informação de escolas que tenham aderido à redução de período. Caso ocorra, terá que ser compensado, informou.

Defensoria

Diante do parcelamento o Cpers, Fessergs (Federação dos Sindicatos de Servidores do Rio Grande do Sul), Sintergs (Sindicato dos Técnicos-Científicos do Rio Grande do Sul) e Amapergs (Sindicato dos Servidores Penitenciários do Rio Grande do Sul) procuraram a Defensoria Pública do RS na última semana. Os trabalhadores pediram ao órgão que ajuíze ação para que as possíveis faltas dos servidores ao trabalho por decorrente deste parcelamento sejam consideradas como ponto facultativo ou sejam abonadas.

O defensor público-chefe de gabinete, Rodrigo Gomes Pinho, o subdefensor público-geral do Estado para assuntos jurídicos, Tiago Rodrigo dos Santos, e o subdefensor público-geral do Estado para assuntos administrativos, Antônio Flávio de Oliveira, comprometeram-se em  analisar o caso.

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