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Brasil Promotores devem pedir quebra de sigilo fiscal do ex-assessor de Flávio Bolsonaro para seguir investigações do caso Queiroz

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Parlamentar também quer anular relatório do Coaf que acusou movimentações do ex-assessor Fabrício Queiroz (dir.) e derrubar decisões de juiz. (Foto: Reprodução)

Os promotores do caso que investigam movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão na conta de Fabrício Queiroz devem pedir, em breve, quebra de sigilos fiscal e bancário do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e do ex-assessor dele. A justificativa do pedido – que logo deve ser encaminhado à Justiça pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), conforme antecipou ontem (5) o colunista Lauro Jardim – é que, até agora, não foram encontradas evidências de que a movimentação se deve a compra e venda de carros e outros negócios informais, como argumenta a defesa.

O pedido de quebra de sigilo ocorre após os promotores terem se dedicado, nos últimos meses, a uma investigação prévia. Até o momento, o Ministério Público só localizou no nome de Queiroz dois carros antigos. Por isso, o embasamento do pedido é importante, uma vez que os juízes estaduais não conhecem os detalhes da investigação.

Em fevereiro, ao prestar esclarecimentos por escrito ao MP, Queiroz não detalhou essas supostas compras e vendas de carros e admitiu que pegava parte dos salários de outros funcionários do gabinete e gerenciava esses valores para supostamente contratar mais pessoas que trabalhariam fora da Assembleia Legislativa do Rio quando Flávio era deputado. Ele se comprometeu a entregar a lista desses outros funcionários, mas não o fez até o momento.

A defesa de Fabrício Queiroz informou que não tem conhecimento dos pedidos de quebra de sigilo. Por nota, o advogado Paulo Klein disse que “se forem verdadeiros os recebe com absoluta tranquilidade, até mesmo porque seu sigilo já foi quebrado e exposto em todos os meios de comunicação”. Já a lista de funcionários ainda não foi entregue ao MP por não ser “o momento processual adequado”.

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