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Colunistas PT conformado

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Congresso da sigla não adotará nenhuma posição contra o governo Dilma. (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Ilimar Franco

 

Por mais críticas que os petistas fizeram ao ajuste, o congresso da sigla não adotará nenhuma posição contra o governo Dilma. Os dirigentes da CNB dizem que, no máximo, o apoio ao ajuste pode vir com pauta adicional: taxar fortunas, auditar a dívida interna, proteger a indústria nacional, não vetar o fator previdenciário. E, por mais desconforto que isso provoque, reafirmar a manutenção da aliança com o PMDB.

A luta entre as tendências

Mas a minoria (Mensagem, etc.) vai sustentar seu discurso contra o ajuste e a política econômica. Seus alvos são a militância de base e a ampla repercussão externa. Esse embate vai se manter quanto ao direito de voto dos petistas nas eleições para a presidência nacional da sigla. A maioria quer desvincular o direito ao voto ao pagamento de mensalidade. Hoje só vota quem paga. Essa mudança será aprovada, segundo a CNB, cuja expectativa é ampliar seu espaço na divisão de poder interno. Só o que os une é o desconforto com o protagonismo do PMDB. Repetem, como um jogral, que, em 2016 e 2018, o objetivo é o de ampliar a aliança com os movimentos sociais.

O fim da privacidade

Deputados petistas que lançaram manifesto com críticas ao partido defendem ainda a criação de um “código de transparência”. A ideia é que todos os dados do PT sejam divulgados na internet. Na lista, até o Imposto de Renda de dirigentes.

Blindado

Enquanto petistas são alvo de protestos por onde passam, o ministro Joaquim Levy passa incólume. Na tarde de quinta-feira, em voo Brasília-Rio, não foi reconhecido. Ao saber que se tratava do ministro, a moça ao seu lado, nas poltronas da saída de emergência, reagiu incrédula. “Sério?! Ele até ajudou a pegar minha bagagem”.

Identidade

A CUT e a Força Sindical adotaram a mesma linha no debate do fim das desonerações. Dizem que os trabalhadores, a exemplo de quando foram implantadas, não estão sendo ouvidos.

Acertando os ponteiros

Durante almoço nessa sexta-feira, o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira, disse aos presidentes Renan Calheiros (Senado) e Eduardo Cunha (Câmara) que não vê chances de os senadores votarem pela manutenção da reeleição.

Contando os votos

Os líderes Carlos Sampaio, Fernando Filho e Paulinho da Força tomaram café na quinta, para avaliar a chance de aprovar o texto do governador Geraldo Alckmin sobre a maioridade penal.

A voz do povo

Na conversa, Carlos Sampaio afirmou que os tucanos são contra um referendo popular. Temem a derrota, como no desarmamento, aprovado no Congresso e rejeitado pelos eleitores.

Com Amanda Almeida, sucursais e correspondentes

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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