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Brasil Quatro brasileiros morrem em um ataque atribuído ao PCC em uma discoteca no Paraguai

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(Foto: Banco de Dados)

Pelo menos quatro brasileiros foram mortos a tiros e outras seis pessoas ficaram feridas, na madrugada desta segunda-feira (24), em uma discoteca na cidade de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, na fronteira com o Brasil. A imprensa local informou que os assassinatos foram cometidos pela organização criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).

As vítimas são dois homens e duas mulheres com idades entre 18 e 24 anos. Os disparos foram feitos por dois homens na discoteca Áster Office, informou a Divisão Regional de Homicídios do Paraguai. Além dos mortos, seis pessoas de nacionalidades brasileira e paraguaia, com idades entre 21 e 28 anos, ficaram feridas e foram levadas para hospitais de Pedro Juan Caballero.

Segundo autoridades, os atiradores utilizaram um fuzil automático e pistolas. O episódio pode estar ligado a um ajuste de contas entre o PCC e um grupo rival. O caso estás sendo investigado.

Primeira-dama do PCC

A mulher conhecida como a primeira-dama do PCC (Primeiro Comando da Capital) foi presa na tarde de domingo (23). Ela estava em uma lanchonete que fica em um mercado, localizado no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo.

Thalitta Buzaid estava acompanhada da filha, de 5 anos, e não resistiu à prisão. Thalitta já era procurada desde o mês passado por comandar um tribunal do crime no dia 27 de junho de 2017. Nessa data, policiais do Deic (Departamento de Investigações Criminais) salvaram da morte a empregada doméstica Ângela Magda da Silva, 36 anos, que era julgada pelo tribunal do crime na capital paulista.

Durante a ação, houve tiroteio e quatro pessoas foram presas. A vítima foi sequestrada no dia 26 de junho, acusada de ter furtado R$ 53 mil em cheques. O valor pertenceria a Thalitta, chefe do tráfico de drogas da região. Segundo o delegado Carlos Alberto da Cunha, Ângela trabalhava como empregada doméstica da mãe de Thalitta.

A mulher conseguiu fugir durante o tiroteio. Os quatro presos, José Carlos dos Santos, 52 anos, Gabriel Alves Ferreira, 19, a vendedora Juliana Silva Santana, 28, e a autônoma Letícia Pereira de Lima, 20, foram autuados por organização criminosa, sequestro, porte de arma e resistência.

Durante a ação, os policiais encontraram um cofre contendo R$ 9.300 em dinheiro e um cheque de R$ 400, 12 celulares, além de agendas e anotações com demonstrativos da movimentação do tráfico de drogas na região.

A organização criminosa PCC estaria mantendo relações comerciais com o grupo paramilitar libanês Hezbollah. Os negócios estariam relacionados ao tráfico de drogas e armas e contrabando de produtos eletrônicos, cigarros, roupas e combustível. De acordo com um relatório apresentado pela Fundação de Defesa da Democracia – organização não governamental norte-americana que atua no combate a grupos terroristas –, o PCC, maior facção do crime organizado brasileiro, se aliou ao Hezbollah para elevar o poder financeiro.

 

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https://www.osul.com.br/quatro-brasileiros-morrem-em-um-ataque-atribuido-ao-pcc-em-uma-discoteca-no-paraguai/ Quatro brasileiros morrem em um ataque atribuído ao PCC em uma discoteca no Paraguai 2017-07-24
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