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Brasil “Que a lei sirva para todos”, disse o presidente da República em exercício, general Hamilton Mourão, sobre Flávio Bolsonaro

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O vice-presidente Hamilton Mourão ao lado do senador Flávio Bolsonaro. (Foto: Reprodução/Instagram)

O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, disse que não vê dificuldades para o governo Jair Bolsonaro mesmo com a crise envolvendo um dos filhos do presidente, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). “Pior é a guerra que morre gente”, afirmou Mourão, que ocupa, pela primeira vez, a partir desta segunda-feira (21), a Presidência da República de forma interina. Jair Bolsonaro viajou para Davos, na Suíça, onde participa do Fórum Econômico Mundial ao lado de líderes mundiais.

Questionado se a situação de Flávio é difícil para o governo federal, ele respondeu: “Eu não acho difícil porque tenho a seguinte teoria: pior é a guerra que morre gente. Isso [caso de Flávio] é uma questão de elucidar o caso, se tem crime julgue-se de acordo com a lei e pronto. Qual a grande glória da democracia? A lei. A lei é fundamental no sistema democrático. Mais ainda: que a lei sirva para todos”. As informações são do blog da jornalista Andréia Sadi.

Mourão foi um dos primeiros integrantes do governo Bolsonaro a cobrar publicamente explicações de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, ainda em dezembro. Para o vice, a questão agora é um problema de Flávio Bolsonaro, que precisa explicar o caso. “O que vamos falar? Não tenho o que dizer. É um problema do Flávio Bolsonaro.”

Mourão emendou: “Apure-se. Existe uma expressão no Exército que diz ‘apurundazo’ – um acrônimo de apurar e punir se for o caso”. Indagado se a estratégia de defesa de Flávio, de pedir para suspender a investigação do Coaf no STF, não pesa contra o discurso de combate à corrupção, o vice disse: “Defesa é defesa. Até onde é corrupção, até onde é rachadinha? Agora, existem outros investigados na mesma operação e ninguém dá bola. Cadê o cara dos 24 milhões?”

O vice-presidente da República afastou o caso do Palácio do Planalto. “Isso vai ficar incomodando por causa do sobrenome. É bom para o governo? Fica essa pressão toda, não é um problema do governo. Se o sobrenome fosse qualquer outro, não tinha problema”, complementou Mourão.

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, também afastou o caso do Palácio do Planalto. Ele disse que é uma questão “totalmente pessoal” e que “aguarda os acontecimentos”. “Não tem nenhuma decisão do governo, contratação, zero, nada, que tenha sido pautada por isso. Não vou dar palpite por que não tem nada a ver com o governo”, declarou o militar.

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