Quinta-feira, 28 de março de 2024
Por Redação O Sul | 28 de maio de 2017
O mercado financeiro enfrenta uma semana de agenda pesada de indicadores econômicos. No Brasil, o destaque é a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) na quarta-feira. A aposta é de manutenção do ritmo de queda da Selic, hoje em 11,25% ao ano, em 1 ponto percentual. Dado o atual cenário de crise política, deflagrado pelas delações de executivos da JBS e que atingiram o presidente Michel Temer, foi desfeito o consenso que antes se formava, em torno de uma redução maior, de 1,25 ponto.
A percepção do mercado é de que a inflação será baixíssima nos próximos meses, em meio à continuidade da fraqueza da atividade. No dia seguinte ao da decisão do Copom, na quinta-feira, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga o resultado do PIB (Produto Interno Bruto) no primeiro trimestre.
No exterior, entre os eventos com potencial de influenciar os ativos financeiros, vale destacar o relatório de emprego nos Estados Unidos, que traz o resultado líquido entre contratações e demissões, de maio.