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Mundo Revoltados com a pena de morte implantada no Irã contra os gays, comissários de voo se negaram a trabalhar no país

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Petição on-line criada pelo comissário Laurent M. está exigindo que a Air France não obrigue qualquer de seus funcionários de bordo homossexuais a trabalhar nos voos para o Irã. (Crédito: Reprodução)

A companhia aérea Air France começou há pouco tempo  a operar três voos semanais entre Paris, na França.  e o aeroporto que serve a cidade de Teerã, no Irã. A rota, porém, já é objeto de polêmicas. Uma petição está exigindo que a Air France não obrigue qualquer de seus comissários de bordo homossexuais a trabalhar nos voos para o Irã, uma nação onde gays são presos e até condenados à morte.

Petição on-line. 

“Não queremos ir a um país onde poderíamos ser perseguidos e condenados só por sermos quem somos”, escreve o autor do documento, um comissário que se identifica como Laurent M. Até o momento, cerca de 30 mil pessoas assinaram a petição on-line, mais do que a meta inicial dos organizadores.

 

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