Acontece RGE Sul finaliza o terceiro ciclo do projeto “Educar para Transformar”
Por Redação O Sul | 18 de setembro de 2017
A concessionária de energia elétrica RGE Sul finalizou no sábado (16) o terceiro ciclo de seu projeto educativo voltado à sustentabilidade: o “Educar para Transformar”. Ao longo de um ano, a iniciativa itinerante promoveu 300 ações educativas gratuitas nos 118 municípios da região de abrangência da empresa, recebendo um público de 55 mil pessoas, dentre estudantes e educadores do ensino fundamental da rede pública de ensino.
Ação educativa com escolas. (Foto: Divulgação)
O objetivo do projeto desenvolvido pelo Programa de Eficiência Energética da companhia foi inserir a temática da sustentabilidade no ambiente escolar, contribuindo para a formação de sociedades mais conscientes e comprometidas com o planeta. Para isso, foram desenvolvidos seminários regionais para professores e ações para alunos, com a abordagem multidisciplinar dos temas norteadores: energia, água, resíduos e mobilidade. Oficinas, workshops, palestras, apresentação do espetáculo teatral “Inventário de seres e coisas”, dinâmicas e brincadeiras sobre o uso seguro e eficiente de energia elétrica, destino correto do lixo, consumo consciente de água e formas de mobilidade menos poluentes contemplaram as atividades. Nas duas ocasiões foram entregues materiais pedagógicos – Revista do Professor, Revistas dos Alunos e CD – para fomentar a continuidade dos trabalhos nas escolas.
Com um investimento de R$ 16 milhões nos três ciclos do projeto – realizados nos períodos 2012, 2014/2015 e 2016/2017 – o Educar para Transformar contou com um público de 260 mil pessoas, em 800 ações. “Consideramos a educação um dos principais pilares para o desenvolvimento da sociedade. Concluir mais um ciclo do Educar para Transformar foi uma satisfação para todos nós, pois a cada etapa encontramos públicos diferentes, pessoas dispostas a aprender e ensinar. Neste ciclo, pudemos percorrer toda a área de concessão da empresa, reiterando o nosso compromisso com o progresso e o bem-estar das comunidades as quais atendemos”, destaca a engenheira Leticia Dotta Rech, gestora do projeto.
Sobre a CPFL Energia
A RGE Sul integra o grupo CPFL Energia, que há 103 anos está presente no setor elétrico, com atuação nos segmentos de distribuição, geração, comercialização, serviços e telecomunicações. É líder no mercado de distribuição, com 14,3% de participação, totalizando mais de 9,1 milhões de clientes em 679 cidades em São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná. Na comercialização, o grupo é um dos líderes no mercado livre, com uma participação de mercado de 14,1% na venda para consumidores finais entre as comercializadoras. Também é um dos líderes na comercialização de energia incentivada para clientes livres.
Na geração, é o segundo maior agente privado do país, com um portfólio baseado em fontes limpas e renováveis. A CPFL Geração conta com 2.248 MW de potência instalada, considerando sua participação equivalente em cada um dos ativos de geração. Em 2011 criou a CPFL Renováveis, com ativos como PCHs, parques eólicos, termelétricas a biomassa e a usina solar Tanquinho, pioneira no Estado de São Paulo, e uma das maiores do Brasil. Adicionando a participação equivalente na CPFL Renováveis, a capacidade instalada total do Grupo CPFL atingiu 3.144 MW no final do segundo trimestre de 2016. O Grupo também ocupa posição de destaque em arte e cultura, entre os maiores investidores brasileiros.
A CPFL Energia tem ações listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa e ADR Nível III na NYSE, além participar do Índice Dow Jones Sustainability Index Emerging Markets e do MSCI (Morgan Stanley Capital International Global Sustainability Index). Pelo 11º ano consecutivo, as ações da companhia integram a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBovespa.
Sobre o Programa de Eficiência Energética
Por meio do PEE (Programa de Eficiência Energética), a RGE Sul desenvolve projetos para combater e evitar desperdícios de energia elétrica junto aos clientes, sejam eles indivíduos ou organizações. Seguindo uma determinação da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), destina 0,5% da receita líquida anual para essa finalidade. Promove o uso eficiente da energia elétrica por meio da regularização de ligações informais em comunidades de baixa renda.
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