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Esporte Rogério Caboclo assumiu a presidência da Confederação Brasileira de Futebol prometendo independência

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Novo comandante do futebol brasileiro diz que "não irá tolerar nenhuma prática duvidosa". (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

Depois de mais de um ano como presidente de fato, Rogério Caboclo assumiu oficialmente na tarde desta terça-feira (9) o comando do futebol brasileiro. Prometendo “total independência”, o paulista foi empossado novo presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) para um mandato de quatro anos. Em 2023, poderá tentar a reeleição.

Eleito em abril do ano passado após articulação de Marco Polo Del Nero, banido do futebol pela Fifa (entidade máxima do futebol mundial), Caboclo procurou nesta terça mostrar isenção. “Quero deixar claro minha total independência, dentro dos limites estatutários, para fazer tudo aquilo que eu acredito”, afirmou o novo presidente da CBF, durante o discurso de posse. “Não vou tolerar nenhuma prática duvidosa”.

Reconhecendo o “forte desgaste” que a CBF passou nos últimos anos – um ex-presidente está preso nos Estados Unidos e outros dois não deixam o País receosos de terem o mesmo destino -, Caboclo disse que quer mudar o jogo. Segundo ele, sua gestão será baseada “em dois pilares, o da integridade e da eficiência”.

Rogério Caboclo também se definiu como um “inconformado” e disse que será aberto a críticas e a novas ideias. “Estas serão as duas marcas da minha gestão: a vontade de fazer mais e melhor e a abertura para que pessoas qualificadas participem das decisões da CBF, abrindo espaços relevantes para ex-jogadores”, prometeu.

Apadrinhado

O dirigente chegou à CBF em 2014 pelas mãos de Marco Polo Del Nero, que assumiria a presidência da entidade no ano seguinte, mas não terminaria o mandato. A função de Caboclo não era lidar diretamente com o futebol, mas sim colocar a gestão da entidade em ordem, como CEO.

Com o afastamento de Del Nero, o coronel Antônio Carlos Nunes de Lima – paraense que se tornara vice da CBF representando a região Sudeste após um acordo costurado junto a presidentes de federações estaduais – se tornou presidente. Mas nunca exerceu de fato a função. Quem comandou a entidade desde então foi o próprio Rogério Caboclo, responsável inclusive por renovar o contrato de Tite na Seleção Brasileira em julho do ano passado.

Nesta nova – e oficial – gestão, Caboclo terá oito vice-presidentes. Desses, quatro foram vices de Marco Polo Del Nero: Fernando Sarney (Maranhão), Gustavo Feijó (Alagoas), Marcus Vicente (Espírito Santo) e o coronel Nunes (Pará), que acabou assumindo a presidência. Além dos quatro, compõem a nova diretoria Antônio Aquino Lopes (Acre), Castellar Guimarães (Minas Gerais), Ednaldo Rodrigues (Bahia) e Francisco Novelletto (Rio Grande do Sul).

 

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