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Mundo “Se eles estão mortos, expliquem o que aconteceu”, pedem os familiares dos tripulantes do submarino argentino que está desaparecido desde o mês passado

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ARA San Juan desapareceu no dia 15 de novembro com 44 tripulantes a bordo. (Foto: Reprodução)

O anúncio, pelo Ministério da Defesa argentino, de que os 44 tripulantes do submarino ARA San Juan não têm mais chance de sobrevivência pegou de surpresa os parentes dos marinheiros, que anseiam por notícias desde o desaparecimento da embarcação, em 15 de novembro.

Em entrevista ao vivo na noite de segunda-feira (4), o ministro da Defesa, Oscar Aguad, explicava por que a Marinha decidira suspender os esforços de resgate: “O que nos levou a essa decisão foi um relatório da Marinha dizendo que as condições climáticas extremas da região e o tempo passado desde o desaparecimento são “incompatíveis com a existência de vida humana”.

Foi quando um jornalista argentino perguntou: “quer dizer que estão todos mortos?”. Aguad então respondeu: “Exatamente”.

Foi a primeira vez que houve tal admissão pública por parte do governo argentino, causando comoção entre as famílias.

“Nós soubemos (da presunção das mortes) vendo o ministro falando na TV. Estávamos jantando e vendo a entrevista. Estava inclusive o filho do meu irmão”, disse Claudio Rodríguez, irmão do tripulante Hernán Rodríguez.

“Se sabem que estão todos mortos, então devem saber o que aconteceu e onde estão (os marinheiros)”, prosseguiu Rodríguez. “Se estão mortos, que expliquem o que aconteceu. Onde está o submarino? Onde estão todos?”.

Os 44 tripulantes haviam embarcado no ARA San Juan no início de novembro na cidade de Ushuaia, na Patagônia, para trabalhos de rotina contra a pesca ilegal nas águas argentinas do Atlântico Sul. Deveriam ter retornado no dia 19 ao porto de Mal del Plata, a 400 km de Buenos Aires, mas isso nunca aconteceu. A ausência de explicações para o desaparecimento frustra os familiares.

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