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Brasil Se for para agradar a pessoa amada, o consumidor acaba gastando mais do que o bolso permite no Dia dos Namorados

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As justificativas mais frequentes para gastar mais do que ganha são o merecimento da pessoa. (Foto: Folhapress)

Se for para agradar a pessoa amada, o consumidor acaba gastando mais do que o bolso permite. Segundo pesquisa realizada pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), 17% dos entrevistados admitem que costumam extrapolar o orçamento na hora das compras de Dia dos Namorados.

As justificativas mais frequentes para gastar mais do que ganha são o merecimento da pessoa (24%), a vontade de agradar o parceiro, não importando o tamanho do gasto (22%) e a vontade de agradar o parceiro, não importando se o entrevistado teria que fazer dívidas (18%).

Quase três em cada dez (26%) consumidores que pretendem comprar presentes têm contas em atraso atualmente e 22% estão com o nome sujo. Outros 8% afirmam que deixarão de pagar alguma conta para poder presentear.

Segundo a SPC Brasil, o Dia dos Namorados deve injetar cerca de 11,5 bilhões de reais na economia.

Presentinhos baratos

Namorados não devem esperar grandes presentes neste ano. Um quarto deve gastar menos com presentes para a alma gêmea do que no Dia dos Namorados de 2016. Isso é o que mostra pesquisa realizada pelo SPC Brasil e pela CNDL.

O gasto médio com o presente do namorado deve girar em torno de 124 reais. O valor aumenta para 158 reais entre os entrevistados das classes A e B e diminui para 114 entre os namorados das classes C, D e E.

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