Terça-feira, 23 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 20 de julho de 2016
As férias de julho chegaram e, no mundo, há dois tipos de pessoa: as que querem se jogar na neve e as que querem mesmo é fugir do frio. Com mar azul, calmo e morno, o Caribe é o destino dos sonhos dos turistas que preferem o calor. No total, são mais de sete mil ilhas em 28 países. Contudo, a variedade pode despertar uma dúvida “cruel” nos visitantes: afinal, qual praia visitar?
Para facilitar a sua escolha, confira as seis ilhas consideradas as preferidas pelos viajantes em 2015. A dica é evitar conhecê-las entre os meses de setembro e outubro, quando acontece a maioria dos furacões.
Turks & Caicos – Foi eleita a ilha número 1 do mundo pelos turistas. A praia de Providenciales fascina especialmente mergulhadores e praticantes de snorkeling pela presença de incríveis corais.
Cayman – Conta com alguns dos melhores spas do Caribe, águas límpidas ideais para mergulho e esportes náuticos, além de praias em que é possível nadar entre arraias.
Barbados – Com muitos atrativos para os brasileiros, como voo direto e preços acessíveis, o destino tem um litoral dupla face: surfe de um lado da ilha e praias mansas na outra orla. Solteiros também encontram um agito noturno raro de ser visto nessas românticas ilhas.
Jamaica – Os amantes de resorts vão encontrar ali todo tipo de conforto e o ritmo manso do reggae que embala alguns clubes de Kingston. Caminhadas na floresta, mergulho e observação de aves também são o forte da ilha.
St. Martin ou Sint Maarten – Conjuga no mesmo éden o cenário selvagem de praias idílicas, florestas e cavernas com uma urbanidade vibrante. Também é interessante por contrastar as culturas distintas das porções da França (St. Martin) e da Holanda (St. Maarten).
Santa Lúcia – Ainda não foi descoberta por grande parte dos turistas. Possui montanhas e florestas preservadas, corais intocados para mergulho, poços de lama vulcânica terapêutica, um festival de jazz em abril, além de hotéis superluxuosos. A vida noturna não é muito badalada, porém. Há apenas uma festa de rua voltada para gringos aqui, um bar de reggae ali, uma peixada com nativos à beira-mar acolá.
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