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Ciência Sete dicas para quem quer fazer a reprodução assistida, uma das áreas da medicina que mais cresce

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O curso acontecerá no Hospital Santa Clara em Porto Alegre. (Foto: Reprodução/Pixabay)

Uma das áreas da medicina que mais cresce atualmente é a de reprodução assistida, seja porque muitas mulheres querem ter filhos mais tarde ou por dificuldades em engravidar pelos mais diversos motivos. Congelamento de óvulos, fertilização in vitro e inseminação uterina são alguns dos métodos que podem ajudar nesse sonho. O especialista Matheus Roque dá sete dicas para quem quer entender mais sobre o assunto:

1. Muita calma nesta hora

Se você parou com métodos contraceptivos há pouco tempo a fim de engravidar, tenha paciência. Apenas se recomenda a procura de um médico especializado se o casal tem relações frequentes há um ano (ou seis meses, quando a mulher tem mais de 36 anos), e a gestação ainda não aconteceu.

2. Fique de olho no relógio

Ainda não há planos, mas existe o desejo de ser mãe? Pense no congelamento de óvulos a partir dos 30 anos, idade na qual a qualidade das células de reprodução e as chances de gravidez começam a cair. Inversamente, crescem os riscos de abortos e gestações problemáticas.

3. Sem hora para sair do gelo

Não existe limite de tempo para que os óvulos permaneçam congelados. A quantidade de anos na “geladeira” não influencia na qualidade deles, e sim a idade da mulher. Portanto, quanto mais cedo a procura por um especialista, mais chances de o óvulo a ser guardado estar em perfeito estado e a gestação ser um sucesso.

4. Sem dor, sangue ou bisturi

O procedimento para retirada de óvulos a serem congelados consiste em injeções de hormônios em uma fase, e punção rápida e indolor em outra. Tudo é feito por ultrassonografia e não há cortes.

5. Filho único

Antes, na fertilização in vitro, implantavam-se de dois a três embriões no útero para tentar uma gestação. Hoje já é possível colocar apenas um e ainda assim ter uma gravidez de sucesso e sem risco de gêmeos ou trigêmeos.

6. Idade racional

Fertilizações in vitro ou inseminação não são aconselhados pelo Conselho Federal de Medicina em mulheres de mais de 50 anos, mesmo sem menopausa. A chance de complicações para a saúde dela é grande.

7. Sexo na sorte

Sonha em ter uma menina ou menino? Torça para tal, mas não pense que, nos métodos de reprodução assistida, você poderá escolher o sexo do bebê. Isso é eticamente inaceitável e não autorizado pelo Conselho de Medicina. Desconfie de quem fizer tal prática.

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