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Armando Burd Sinal aberto

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Alvo de inquérito com base nas delações da JBS, Temer é investigado em razão da suspeita de ter cometido os crimes de corrupção passiva, obstrução de Justiça e participação em organização criminosa. (Foto: Folhapress)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O governo do Rio de Janeiro vai prorrogar até o final de 2018 o prazo do estado de calamidade pública das suas finanças, que estava previsto para terminar em dezembro deste ano. Com o caixa cada vez mais vazio, não existe possibilidade para sair do buraco, mesmo com a renegociação da dívida com a União. Fica aberta a possibilidade para que o Rio Grande do Sul também estenda o prazo do estado de calamidade.

Falta clareza

É preciso reformar o mecanismo de prestação de contas das campanhas eleitorais para obter mais transparência, coibindo a hipocrisia.

Pergunta

O que diria, se estivesse vivo, o deputado federal Eloy Chaves que a 5 de outubro de 1921 apresentou projeto garantindo o pagamento de aposentadorias aos trabalhadores brasileiros?

Não saiu do lugar

Jornais de 17 de maio de 2000: “Governo Fernando Henrique retoma reforma tributária”. Manchete de 17 de maio de 2004: “Lula diz que Brasil caminha para o tributo simples”. Em 2017, os mesmos anúncios se repetem, porque promessa não paga imposto.

Muda a fisionomia

Um dos ensinamentos que a Operação Lava-Jato deixa: não existem mais estratos sociais privilegiados e inatingíveis, que se consideravam protegidos por densa camada de reverências.

Um favor aqui, outro ali

O presidente Michel Temer não deixaria centenas de prefeitos, conhecidos como mendigos de plantão, saírem da capital federal com as mãos abanando. Assinou ontem medida provisória que permite o parcelamento da dívida dos municípios com o INSS em até 200 parcelas. Eles participam da 20ª Marcha Nacional a Brasília. O problema compromete as contas de 3 mil prefeituras. De acordo com a Receita Federal, no ano passado, os débitos dos municípios com o INSS somavam 25 bilhões e 600 milhões de reais. Em troca, os prefeitos vão pressionar senadores e deputados federais a votarem a favor da reforma da Previdência. A bondade de Temer resolverá pouco. Dentro de mais algum tempo, voltarão para reclamar de outro rombo nas contas. Enquanto não houver a redistribuição do bolo tributário, as prefeituras continuarão no aperto.

Pela internet

A Prefeitura de Pelotas lançou edital de chamamento público para a pré-seleção do secretário municipal de Gestão Administrativa e Financeira. A prefeita Paula Mascarenhas escolherá o novo titular no prazo de 60 dias. Informações no site www.pelotas.com.br.

É um lixo

Nova estratégia de assalto no Calçadão de Copacabana: ao perceber que um pedestre é turista, o ladrão joga tinta sobre os pés da vítima. Adiante, um comparsa, ao ver a marca, sabe que é a deixa para roubá-lo. Não termina aí: assaltantes no Rio de Janeiro levam maquininhas de cartões de crédito. Quando sequestram, o resgate é pago pela vítima na hora. A principal indústria do Rio é o turismo. Passear na ex-Cidade Maravilhosa virou decisão de alto risco e concorre com safáris do interior da África.

Às urnas

A direção nacional do PT tem como certa a candidatura da ex-presidente Dilma Rousseff à Câmara dos Deputados pelo Rio Grande do Sul.

Nada mudou

A 17 de maio do ano passado, o deputado estadual Enio Bacci fez a triste constatação: “Os bandidos têm mais medo de facções opostas na guerra do tráfico do que da Polícia.” Nada mudou.

Apressados

Motoristas, que são multados em rodovias gaúchas, andam frustrados: só em 2020 a Toyota lançará o carro voador.

Olhando o dicionário

Tédio é palavra eliminada há meses do vocabulário da política brasileira.

 

 

 

 

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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Rejeição esmagadora
Propostas de presidenciáveis para segurança são “frágeis”
https://www.osul.com.br/sinal-aberto/ Sinal aberto 2017-05-17
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