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Colunistas Temer tirou o Brasil do vermelho

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Com Eliseu Padilha, governo Temer teve conquistas importantes em dois anos. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O presidente Michel Temer tem todas as razões para comemorar as conquistas destes dois anos de governo. Recebeu de Dilma Rousseff um país que se encaminhava para uma rotina social e econômica ao estilo Venezuela e conseguiu mudar radicalmente este cenário. É claro que, para aqueles que não se conformam com a desmontagem do aparelhamento ideológico da máquina pública, nada significa a estabilização do déficit público, a queda na inflação e a conquista de cenários importantes nas áreas social e econômica. Temer literalmente tirou o País do vermelho.

Uma definição

Uma das avaliações mais importantes ontem na celebração que marcou os dois anos do governo, segundo Temer: sua equipe nesses dois anos foi uma “das melhores dos últimos tempos”, e o resultado foi vencer a pior recessão da história do País. “Avançamos muito nesses 24 anos de trabalho. Me sinto responsável pelas atitudes e escolhas que fiz. Sempre pensei em um Brasil maior”, repetiu.

Petrobras foi salva

Outro momento importante: quando afirmou que seu governo “salvou a vida” da Petrobras. “Ao assumir o governo, recebi a Petrobras em colapso, mas hoje é com alegria que anunciamos que a empresa está recuperada e teve quase R$ 7 bilhões de lucro no primeiro trimestre”, afirmou.

Protagonistas decisivos

O ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles e o chefe da Casa Civil da Presidência, o gaúcho Eliseu Padilha, tiveram um protagonismo fundamental nestas conquistas. A Meirelles coube colocar em prática toda sua expertise em lidar com o mercado. E a Padilha coube a tarefa de “governar o governo”.

Deputados ausentes frustram votações

Foi melancólica a sessão deliberativa de ontem da Assembleia Legislativa gaúcha. A sessão não conseguiu deliberar nada por conta dos gazeteiros. Embora a pauta apresentasse alguns projetos decisivos para o enfrentamento da crise gaúcha, ainda assim não foi possível reunir 28 dos 55 deputados para garantir o quórum mínimo para que a sessão prosseguisse.

Faltou a lição de casa

Embora venha insistindo na aprovação do seu projeto de resolução que obriga o Legislativo gaúcho a compor os cargos da mesa diretora obrigatoriamente com representantes de cada gênero – onde se incluem mulheres, gays, lésbicas e travestis – a deputada Manuela D’Ávila não conseguiu com seu próprio partido,o PCdoB (Partido Comunista do Brasil), a dar o exemplo: com direito a indicar o vice-presidente da Casa, o PCdoB indicou Juliano Roso para o cargo.

Primeira e única

Desde 1835, o Legislativo gaúcho teve apenas uma mulher na presidência. Foi a deputada Silvana Covatti, do Partido Progressista.

Neto de Lula ganha CC na Câmara

Coube ao deputado federal Vicentinho, do PT, ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema, no ABC paulista, dar uma bajulada no ex-presidente preso Lula. Ato publicado no Diário Oficial de ontem, terça-feira, oficializou a nomeação de Thiago Trindade Lula da Silva, de 21 anos, cujo pai é Marcos Cláudio, filho do primeiro casamento da ex-primeira-dama Marisa Letícia. Ele deve exercer um cargo comissionado no gabinete de Vicentinho.

 

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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https://www.osul.com.br/temer-tirou-o-brasil-do-vermelho/ Temer tirou o Brasil do vermelho 2018-05-16
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