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Colunistas Trio de Dilma promete cargos e verbas por Ajuste

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(Foto: Reprodução)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Nem foram oficializados nas novas funções de núcleo duro do Planalto e os ministros das Comunicações, Ricardo Berzoini, e da Defesa, Jaques Wagner, já mostraram trabalho à presidente Dilma. Eles se uniram ao chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, numa ofensiva a deputados. Desde cedo ontem, os três ministros dispararam telefonemas para parlamentares da base aliada e até dos neutros PSB e PDT pedindo apoio para manter os vetos presidenciais em prol de ajuste fiscal.

A fatura
Em contrapartida ao apoio nos votos e fidelidade dos deputados, os três ministros estão oferecendo ‘tratamento especial’, cargos nas futuras pastas e liberação de emendas.

O dia D
Os telefonemas e a pressão continuam até a próxima terça, para quando foi transferida pelo presidente do Congresso, Renan Calheiros, a sessão de análise dos vetos.

2018 começou
O polêmico deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) iniciou tratativas para se filiar ao PSC, do Pastor Everaldo, que disputou o Planalto. Bolsonaro será o candidato a presidente.

(Con)fusão trava reforma
A reforma ministerial não saiu ainda por dois entraves. Um é o senador Jader Barbalho (PMDB-PA). No plano atual, o filho Helder perde o Ministério da Pesca. Após protestar, a presidente Dilma deve manter a Pesca. Mas agora Jader, afinado com Michel Temer, exige Portos para o herdeiro. E existe confusão na fusão de três pastas.

O extra-terrestre
Dilma quer unificar Igualdade Racial, Direitos Humanos e Mulheres no Ministério da Cidadania. O desafio é encontrar uma ‘mulher, negra e homossexual’ – brincam aliados. É que cada grupo quer um ministro seu: os gays, os negros e as feministas. O nome por ora é de Miguel Rosseto, que não orbita em nenhuma das categorias, apelidado de ET.

Chance de Cristovam
O presidente do PPS, Roberto Freire, convidou o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) para entrar no partido, com indicação de lançá-lo à Presidência em 2018. A entrada de Ciro Gomes no PDT, já pré-candidato, colabora para a filiação de Cristovam no PPS.

Convite aberto
‘A conversa sempre houve. Já tinha feito (o convite) em 2010. Agora é o momento de retomar’, diz Freire. A ideia é aproveitar a ‘janela’ para a troca de partido ano que vem.

Tem chance
Marco Feliciano comemora com colegas. Está confirmada no PSC sua candidatura à Prefeitura de São Paulo. Tem um milhão de votos na capital e o discurso conservador.

Antenados
O líder do PDT na Câmara, André Figueiredo (CE), será o novo ministro das Comunicações. Ele desconversa – ‘se houver convite, podemos pensar’ – mas já foi fechado na terça no Planalto. O PDT perde o Ministério do Trabalho.

Desdenhou
Em duas reuniões semana passada, o Planalto ofereceu ao PDT o controle do superministério que surgirá com eventual fusão do Trabalho com a Previdência. O presidente do PDT, Carlos Lupi, desdenhou.

Serra x drogas
Dia desses o senador José Serra (PSDB-SP), numa reunião com Renan Calheiros e líderes, lembrou que combateu o cigarro como ministro da Saúde, e conclamou todos a atuarem contra a descriminalização do porte de drogas, em julgamento no STF.

Serra x FHC
Um aliado gaiato provocou o tucano, de pronto: ‘Mas e o FHC’? Como notório, o ex-presidente é defensor da legalização do porte. ‘Concordo com o Fernando em 99%. O outro 1% é sobre isso’, finalizou Serra, aos risos.

Grito de barriga cheia
O protesto (irritante) com vuvuzelas dos servidores do Judiciário contra o veto presidencial pró-reajuste virou um grande negócio para food trucks. Ontem, pelo menos 40 carros estacionaram ao lado do Congresso Nacional para vender alimentos.

Sábia Vovó
De deputado que evitou atender telefonemas do Planalto, com pedido de apoio em votações: “Vovó sempre dizia que, se eu ouvisse ‘Isso é assalto!’, eu teria de levantar as mãos. Mas se eu fingir que não ouço, a vida segue e não perco nada”.

Ponto Final
Cotado para a Saúde, o deputado Manoel Junior (PMDB-PB) já sabe de onde saem as acusações que diz sem fundamento para queimá-lo: de colega de Casa que, no Estado, anda escoltado por três agentes federais.

Com Equipe DF, SP e Nordeste

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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