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Mundo Um assessor do governo americano se desculpou após chamar uma congressista de “bonita e burra”

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A democrata Alexandria Ocasio-Cortez, 29 anos, é popular nas redes sociais. (Foto: Reprodução)

Um assessor do governo americano enfrentou uma enxurrada de críticas depois de chamar, no Twitter, a congressista de origem porto-riquenha Alexandria Ocasio-Cortez de “bimbo”, uma palavra pejorativa usada para se referir a uma “mulher bonita e burra”.

Scott Dunn, de Richardson, no Texas, disse ainda que a deputada, em ascensão no Partido Democrata, não tinha “nada na cabeça” por criticar o discurso sobre o Estado da União do presidente Donald Trump. As reações ao assessor surgiram na sequência. Dunn se desculpou e fechou rapidamente sua conta no Twitter.

“As palavras que usei foram ofensivas”, escreveu. “Sou responsável por minhas próprias palavras e ações. Peço desculpas a quem quer que tenha considerado ofensivo o que eu disse”, completou.
O prefeito de Richardson, Paul Voelker, pediu civismo.

“Os valores de Richardson se mantêm melhores quando nos comprometemos com um discurso cívico em um tom civil, respeitoso com os outros e voltado para produzir resultados proveitosos para a melhoria da nossa comunidade”, disse Voelker em um comunicado.

Alexandria Ocasio-Cortez, de 29 anos, representa uma área da cidade de Nova York que inclui parte do Bronx e do Queens. A congressista manda tuítes várias vezes ao dia e já ofereceu a colegas veteranos do Partido Democrata dicas sobre como usar as redes sociais na política.

Ela posta com frequência no Instagram, onde compartilha com 1,8 milhão de seguidores “stories” sobre sua nova vida no Capitólio.

Pré-candidatura

Um dia depois de Elizabeth Warren, outra senadora americana, Amy Klobuchar, juntou-se ao time de candidatos democratas que tentarão derrotar o presidente republicano Donald Trump em novembro de 2020.

Sob a neve e uma temperatura congelante (-10°), a senadora de Minnesota lançou na cidade de Minneapolis sua candidatura com uma mensagem otimista e destinada a superar as fronteiras do Partido Democrata.

Da luta contra as mudanças climáticas à reforma da imigração, passando pelas tragédias “vergonhosas” causadas por um sistema desigual de seguro de saúde, Amy Klobuchar não se esquivou em abordar questões em que a opinião pública americana está fortemente polarizada.

Amy disse que a partir do “primeiro dia” de sua eventual presidência, os Estados Unidos voltarão a fazer parte do acordo internacional sobre mudanças climáticas em Paris em 2015, do qual Washington saiu por decisão de Trump.

“O sentimento de união está se fragmentando em nossa nação, minado pela natureza mesquinha e cruel de nossas políticas”, disse ela. “Basta”, acrescentou a senadora de 58 anos, considerada mais centrista do que os outros candidatos que já estão disputando as primárias democratas.

Em novembro de 2018, ela foi reeleita sem dificuldade para um terceiro mandato como senadora em Minnesota, um estado em que ela mantém uma forte popularidade, mesmo nos distritos de mineração que se inclinaram por Trump em 2016.

Em seu discurso, no qual evocou o filho pródigo de Minneapolis, o falecido músico Prince, ela se lembrou de seu passado como promotora e de sua condição de neta de um mineiro.

A um ano das primárias de seu partido para as eleições presidenciais de 2020, Amy se junta a uma lista de pré-candidatos, que já superam os dez. Entre eles, há um número recorde de mulheres – três senadoras e uma deputada – dois negros, um hispânico e um jovem abertamente homossexual.

Em conjunto, os pré-candidatos fazem o Partido Democrata se voltar muito mais para a esquerda do que no passado, especialmente por causa das propostas sobre o sistema de saúde.

Ainda não se sabe se grandes nomes do partido – como Joe Biden, ex-vice-presidente de Barack Obama, e o ex-prefeito de Nova York e bilionário Michael Bloomberg – oficializarão suas candidaturas.

No sábado (9), outra senadora democrata lançou sua candidatura: Elizabeth Warren, de 69 anos, que focou seu discurso em uma crítica às políticas de Trump para “favorecer os mais ricos”.

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