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Mundo Um candidato ao Senado dos Estados Unidos pelo partido de Donald Trump é acusado de assédio sexual a uma adolescente

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Caso envolvendo Roy Moore teria ocorrido há quase 40 anos. (Foto: Reprodução)

Uma mulher acusou o candidato ao Senado norte-americano Roy Moore, do Estado do Alabama, de tomar a iniciativa de um encontro sexual quando ela tinha 14 anos, afirmou nesta semana o jornal “Washington Post”, levando correligionários do Partido Republicano a dizerem que ele deveria se afastar da disputa se as alegações forem verdadeiras.

Moore, que está com 70 anos e foi o principal juiz do Estado, negou veementemente as alegações, que classificou como “completamente falsas e um ataque político desesperado”. O caso teria ocorrido há quase quatro décadas, quando ele tinha 32 anos.

A suposta vítima, Leigh Corfman, hoje com 53 anos, contou ao “Post” que conheceu Moore em um tribunal de Justiça em 1979, quando Moore se ofereceu para lhe fazer companhia em um banco, do lado de fora de uma sala de audiências onde a sua mãe tratava de um procedimento de concessão de guarda infantil.

Segundo ela, Moore (então um procurador-geral assistente) pediu o telefone da garota e, dias depois, a levou para a sua própria casa, onde os dois se envolveram em atividades sexuais, antes que ela pedisse para ser levada para casa.

Trump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, da mesma legenda, opinou que Moore deve abandonar as suas intenções de chegar ao Legislativo federal se as alegações contra ele forem procedentes. A informação é da secretária de imprensa da Casa Branca, Sarah Sanders, em manifestação feita nessa sexta-feira, enquanto Trump chegava ao Vietnã durante a sua viagem de 12 dias pela Ásia.

“Como a maioria dos americanos, o presidente acredita que não podemos permitir que uma mera alegação, neste caso relativa a um episódio supostamente ocorrido muitos anos atrás, destrua a vida de uma pessoa”, frisou a mensagem. “Entretanto, Donald Trump também acredita que o juiz Moore fará a coisa certa, afastando-se, caso a acusação seja verdadeira”.

Twitter

Em uma série de postagens publicadas no Twitter ao longo dessa sexta-feira, Moore qualificou as alegações publicadas contra si como parte de uma tentativa de “silenciar e calar cristãos conservadores como vocês e eu”, acrescentando que ele “jamais desistirá da luta”.

Mitch McConnell, líder republicano do Senado, também defendeu que Moore desista da corrida “se tais alegações forem verdadeiras”. Vários outros colegas de partido na Casa, como John Cornyn e Ted Cruz, do Texas, e o senador Mike Lee, de Utah, todos apoiadores de Moore, ecoaram esse sentimento.

Ao menos dois senadores republicanos, John McCain (ex-candidato à Presidência dos Estados Unidos), do Estado do Arizona, e John Thune, da Dakota do Sul, disseram que Moore deveria se afastar imediatamente – McCain qualificou as acusações como “profundamente perturbadoras e desabonadoras”.

 

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