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Mundo Um ex-assessor de Donald Trump foi preso e denunciado por mentir e obstruir o FBI

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A denúncia apresentada contra Stone aponta o crime de falso testemunho. (Foto: Reprodução)

Roger Stone, um estrategista político do Partido Republicano que atuou como assessor na campanha eleitoral do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 2016, foi preso nesta sexta-feira (25), na Flórida, por mentir e obstruir o FBI. A informação foi confirmada pela equipe de Robert Mueller, o procurador especial que conduz a investigação sobre um possível conluio entre a campanha de Trump e a Rússia.

A denúncia apresentada contra Stone aponta o crime de falso testemunho, relativo a declarações que ele deu durante investigações sobre o envolvimento do site Wikileaks na divulgação de dezenas de milhares de documentos roubados do comitê nacional do Partido Democrata durante a campanha presidencial de 2016.

O estrategista também foi denunciado por “obstrução de procedimento” e por corromper uma testemunha para que ela prestasse falso testemunho nas investigações. De acordo com o documento de 24 páginas, Stone teria “feito esforços de maneira corrupta para influenciar, obstruir e impedir o exercício devido e apropriado do poder de investigação da Câmara ou qualquer comitê conjunto com o Congresso”.

Stone teria prestado falso testemunho e deixado de entregar documentos e mentir sobre a existência de documentos exigidos pelo comitê de inteligência da Câmara dos Representantes em Washington.

Segundo a agência de notícias Associated Press, a denúncia apresentada por Robert Mueller não acusa Stone de coordenar com o governo russo a interferência nas eleições de 2016, o tema principal da investigação do procurador.

Discurso

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que adiará o discurso do Estado da União até que a paralisação do governo americano termine, depois que a presidente da Câmara dos Deputados, Nancy Pelosi, comunicou não ser possível que ele faça o pronunciamento na Casa.

O embate entre as duas mais poderosas lideranças de Washington representa uma escalada no impasse que levou a uma paralisação parcial do governo por mais de 30 dias e que ameaça a economia dos Estados Unidos e o sustento de 800 mil funcionários federais americanos. Trump chegou a cogitar realizar um evento paralelo para proferir o discurso, mas voltou atrás.

“Enquanto acontecia a paralisação, Nancy Pelosi me pediu que fizesse o Discurso do Estado da União. Eu concordei. Depois ela mudou de ideia por causa da paralisação, sugerindo uma outra data. Essa é a sua prerrogativa. Farei o discurso quando a paralisação acabar”, afirmou Trump em tuítes.

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