Incômodo
A imprensa espanhola e o site brasileiro www.chuteirafc.com.br destacaram um possível incômodo do brasileiro e a chance de ele se transferir ao Paris Saint-Germain.
De acordo com o jornal As, o pai do jogador irá viajar a Paris nesta semana para encontrar-se com Nasser Al-Khelaifi, presidente do PSG. Neste cenário, o interesse do Barça no volante Marco Verratti pode fazer parte da negociação.
Segundo a emissora La Sexta, o atacante está decidido a sair do clube catalão, enquanto que o clube francês estaria dispostos a bancar a transferência. Vale mencionar que a multa rescisória de Neymar saltou de 200 milhões de euros (R$ 730 milhões na cotação atual) para 222 milhões (R$ 810,2 milhões) em 1º de julho.
O jornal Sport fala que o astro brasileiro está incomodado no Barça e que há uma parte de sua família que diz que sua hora de sair do time catalão se aproxima. Além disso, a publicação cita a possibilidade de ele buscar uma equipe para ter um papel de liderança, algo que pertence a Lionel Messi na equipe azul e grená.
Conforme divulgou a NN Consultoria, empresa que administra a carreira de Neymar, a Fifa rejeitou, na noite desta terça-feira, os processos do Santos contra o atacante, seu pai, as empresas da família e o Barcelona – as ações foram movidas em 2015, quando o clube brasileiro alegou irregularidades e possíveis prejuízos na negociação.
“Em decisão publicada hoje [na terça-feira (12)], a entidade máxima do futebol mundial julgou improcedente todos os pedidos do clube brasileiro em ação movida contra Neymar Jr, seu pai e o FC Barcelona”, divulgou a empresa que, questionada pela Gazeta Esportiva nesta quarta-feira, não apresentou o documento oficial da Fifa para confirmar a informação.
O Santos ainda pode recorrer à segunda instância da Fifa em até 30 dias deste resultado. Caso um possível novo parecer da entidade siga a linha desta primeira decisão, o Peixe poderá apelar à Corte Arbitral do Esporte (CAS).
Quando acionou a Fifa, em maio de 2015, o Santos pediu uma indenização pelo que considera irregularidades na transferência de Neymar para o Barcelona. Para eles, os espanhóis desrespeitaram o regulamento da entidade e assinaram que garantia a compra do atleta já em 2011, quando o brasileiro ainda tinha três anos de contrato para cumprir.