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Mundo Um terremoto no Equador matou uma menina de 12 anos

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Parede caiu sobre a menina após o tremor. (Foto: Reprodução)

Uma menina de 12 anos morreu na quarta-feira (31) na província de Pastaza, na amazônia do Equador, após a queda de uma parede por conta de um terremoto de magnitude 5,6 na escala Richter, informou a Secretaria Nacional de Riscos.

Em um comunicado, a Secretaria indicou que a morte ocorreu no cantão de Huamboya após o tremor que teve como epicentro a cidade de Puyo.

Segundo o Instituto Geofísico, o terremoto ocorreu às 18h13 (horário local, 21h13 de quarta-feira em Brasília) a 1,72 graus de latitude sul e a 77,82 graus de longitude oeste.

Uma fonte do Instituto disse à Agência Efe que após o tremor principal, ocorrido a 4,81 quilômetros de profundidade, seguiram outros de magnitudes menores.

A Secretaria Nacional de Gestão de Risco afirmou que o terremoto foi sentido fortemente nas províncias de Orellana, Napo, Tungurahua, Morona-Santiago e Chimborazo.

Tremor em Londrina

Um novo tremor de terra foi registrado na zona sul de Londrina, no norte do Paraná, na madrugada de quarta-feira (31), segundo o USP (Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo).

O abalo ocorreu por volta das 3h20 e alcançou magnitude 0,6 na escala Richter. A intensidade é considerada baixa. Outros tremores foram registrados na cidade, entre os dias 21 e 23 de janeiro, também de baixa intensidade.

De acordo com José Roberto Barbosa, técnico em sismologia da USP, os tremores registrados em Londrina nos últimos dias podem ter origem natural. “São sismos pequenos, que não causam problema nenhum”, explicou.

Moradores da cidade usaram a plataforma “Sentiu Aí”, do Centro de Sismologia da USP, e informaram sobre os abalos ocorridos na madrugada.

Um dos relatos diz que os tremores fracos foram sentidos às 3h20: “Aconteceram dois tremores com diferença de poucos minutos cada”.

Já outro registro, das 3h23, diz que a intensidade foi intermediária: “Fomos acordados no Condomínio Alphaville Londrina 2 com forte estrondo às 3:23. Às 3:24 sentimos outro mais fraco”.

A plataforma também recebeu relatos de tremores na noite da última quinta-feira (25). Um morador diz que novamente ouviu estrondo e sentiu um tremor na região sul da cidade. Outro diz que ouviu “um estouro fraco, comparado com os outros que que recentemente aconteceram”.

Mais registros

Outros pequenos tremores já tinham sido registrados na cidade entre os dias 21 e 23 de janeiro e alcançaram entre 0,7 e 1,4 pontos na escala Richter. Os tremores foram sentidos por moradores da Zona Sul da cidade. Há dois anos, e na mesma época, foram registrados dois abalos sísmicos na mesma região .

O professor de geofísica da UEL (Universidade Estadual de Londrina) João Paulo Pinese, um dos responsáveis pelos estudos dos tremores na cidade, afirma que os abalos ocorreram em função da movimentação de rochas no subsolo.

Os abalos foram confirmados depois que moradores fizeram o relato na plataforma do Centro de Sismologia da USP.

 

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