Sábado, 20 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 18 de maio de 2016
Investigada pelo Ministério Público Federal por ter obtido um empréstimo ilegal no Banco do Brasil no valor de R$ 2,8 milhões, Val Marchiori afirmou não ter conhecimento da acusação. Por meio de um comunicado, no entanto, a socialite, adiantou que “nada fez de errado”.
Segundo informações do colunista de “O Globo” Lauro Jardim, O MP denunciou Val por ela ter obtido um financiamento ilegal no Banco do Brasil por meio do programa BNDES Sustentação do Investimento. O empréstimo teria sido de R$ 2,792 milhões e usado para a compra de caminhões.
“Espanta-me que a imprensa disponha dessa informação antes de mim e de meus advogados, uma vez que o procedimento pelo qual fui investigada, e no qual cabalmente restou demonstrada minha inocência, tramitou em sigilo. (…) Eu e meus advogados ainda não tivemos conhecimento do exato teor da acusação. (…) Registro, porém, que nada fiz de errado”, defende-se.
Ainda segundo o colunista, Val teve a colaboração de seu irmão, Adelino Marchiori, e do gerente do Banco do Brasil Alexandre Canizella, para alterar, um mês antes do financiamento, o objeto social da Torke Empreendimentos, empresa pela qual contraiu o empréstimo.
“Todas as minha atividades, bem como as da empresa Torke, foram e são absolutamente lícitas e regulares”, afirma Val.
A socialite teria ainda usado o restante do limite de crédito aprovado para comprar um Porsche Cayenne. (Michael Sá/AD)