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Rio Grande do Sul “Vamos tornar o Estado melhor do que encontramos”, disse o vice-governador gaúcho

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Cairoli alerta que sem adesão à Recuperação Fiscal, RS terá que transferir 11,3 bilhões de reais ao governo federal. (Foto: Alex Rocha/Palácio Piratini)

Após três dias de sessões extraordinárias na Assembleia Legislativa que terminaram sem votação das propostas do governo para adesão do Rio Grande do Sul ao RRF (Regime de Recuperação Fiscal), o governador em exercício José Paulo Caroli lamenta: “Se não houver adesão, o Rio Grande do Sul terá que transferir para o governo federal, em três anos, 11,3 bilhões de reais que poderiam ficar no Estado”. A afirmação foi feita durante o programa Governo e Comunidade desse sábado.

“Mas vamos vencer, vamos conseguir o Regime de Recuperação Fiscal”, diz Cairoli, em referência à nova apreciação para autorizar a adesão, prevista para depois do recesso parlamentar, que termina terça-feira. Já com relação à volta ao plenário das três propostas de emendas constitucionais (PECs) para retirada da exigência de plebiscito para alienação da CEEE (Companhia Estadual de Energia Elétrica), CRM (Companhia Riograndense de Mineração) e Sulgás, o governador em exercício observa que não há certeza. Mas acrescenta: “Vamos tornar este Estado melhor do que aquele que encontramos”.

Dificuldades financeiras

Ao falar sobre medidas bem-sucedidas do atual governo para reverter as dificuldades financeiras do Estado (como a redução dos juros da dívida com a União de 6% para 4%, que vai diminuir o valor em 22 bilhões de reais) e de críticas feitas pela oposição, Cairoli pergunta: por que situações como o não ressarcimento da União ao Estado pelas perdas acarretadas pelas exonerações fiscais em exportações (Lei Kandir) não foram resolvidas então no governo anterior, que era do mesmo partido do governo federal?

“Dão a sensação de que não agimos politicamente. Esses mesmos que fazem discursos fáceis e que já foram governo, por que não trataram disso antes? Não é com discurso que se faz as coisas. É com trabalho, com ação, com debate político, mostrando a real situação das contas públicas, que podemos avançar. Queremos entregar um Estado para a sociedade, não para as corporações. Um Estado só tem sentido se fizermos o que tem que ser feito para oferecer saúde, educação, segurança à altura”.

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