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Colunistas Volta ao debate o acordo para o comando da Assembleia

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(Foto: Divulgação)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Parte expressiva da base aliada do governo Sartori está convicta de que está mesmo na hora de rever o acordo que prevê o rodízio no comando do Legislativo. O acordo firmado no início da atual legislatura prevê que o PT indicará o presidente que assume este ano.

O nome seria o deputado Edegar Pretto. O grupo que defende a mudança no acordo entende que estaria na hora do PTB retornar ao comando do Legislativo, no lugar do PT. No próximo ano, o comando caberia ao PDT, que já indicou o deputado Marlon Santos.

Problema é gestão

O caos que perdura na área penitenciária do Estado nos últimos anos, não é consequência apenas da redução dos recursos humanos e materiais disponíveis. Polícia Civil e Brigada Militar, aplicando medidas de gestão, têm conseguido desempenhos positivos, mesmo com redução dos recursos.

Agora, decorridos mais de dois anos do atual governo, os responsáveis pela área da segurança parecem desconfiar que o problema da Susepe (Superintendência dos Serviços Penitenciarios) é um só: falta de gestão. Há quem entenda que, mesmo respeitando o estilo do atual governo, não seria prudente esperar por algo parecido com o que ocorreu em Manaus para a adoção das mudanças.

Recursos anunciados

Mesmo com uma gestão deficiente, o setor penitenciário está recebendo do governo federal, 65 milhões de reais para a construção de unidades prisionais. Os recursos têm origem no Plano Nacional de Segurança Pública. Entre outros investimentos, o dinheiro será aplicado na construção de dois presídios. Pelos planos do governo do Estado, as cadeias serão erguidas em Rio Grande e em São Leopoldo, no Vale do Sinos, gerando mais 600 vagas.

O Plano Nacional

Esta medida faz parte do Plano Nacional de Segurança lançado pelo governo federal com foco na redução de homicídios, feminicídios e violência contra a mulher, modernização do sistema penitenciário e combate ao crime organizado internacional (tráfico de armas e drogas). Estas ações vão priorizar Porto Alegre, Natal (RN) e Aracaju (SE).

Dançando com as Farc

Um retrato da realidade quanto à credibilidade de alguns organismos internacionais que costumam ditar regras de comportamento a outros países: a imagem que correu o mundo, dos quatro observadores da ONU na Colombia, dançando com guerrilheiros e guerrilheiras das Farc, a organização do narcotráfico colombiana.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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