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Artes Visuais “Zerbini, Barrão, Albano” são destaques no calendário de artes visuais do Santander Cultural

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Anatomia da Luz. (Foto: Albano Afonso)

O Santander Cultural lança a exposição “Zerbini, Barrão, Albano. Três artistas distintos estão reunidos em uma mesma exposição com curadoria de Douglas de Freitas, Felipe Scovino e Marcelo Campos, respectivamente. A mostra apresenta 43 obras em pintura, gravura, escultura e fotografia, que se direcionam pelos caminhos da instalação e potencializam as vozes individuais de cada artista. O resultado é uma grande exposição com multiplicidade de gestos, discursos e interesses no campo artístico da cena contemporânea. 

Marcos Madureira, vice-presidente executivo de Comunicação, Marketing, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Santander Brasil, afirma que “a exposição confirma nossa proposta de evidenciar a importância do trabalho curatorial na agenda de artes visuais da região Sul do País. Acreditamos na valorização de artistas de diferentes correntes e tendências, sempre com foco na originalidade e vanguarda para incentivar a curiosidade e a inquietude pela inovação”.

Curadoria

A curadoria, atividade já exercida, mas nem sempre nomeada desta maneira, se tornou mais recorrente a partir dos anos 1970, quando o curador Harald Szeemann reuniu artistas e obras, experimentando uma ideia de diálogo não mais puramente morfológico ou temporal, na mostra “Quando atitudes se tornam forma”.

No Brasil, nomes como Walter Zanini, por exemplo, exerceram papel pioneiro. Nesse âmbito, em programas como o Jovem Arte Contemporânea, idealizado por Zanini e realizado no MAC-USP entre 1967 e 1974, ou em eventos de grande porte, como a Bienal Internacional de São Paulo, uma ideia norteadora se tornara fundamental para que a ocupação do espaço expositivo se desse de modo narrativo, diante da árdua tarefa de reunir mais de uma centena de artistas de todos os continentes.

Albano Afonso por Douglas de Freitas

Os trabalhos de Albano Afonso partem de uma reflexão de assuntos, gêneros e temáticas provenientes da história da arte, principalmente da história da pintura, apresentando, não por coincidência, a questão “luz e sombra” como elemento central.

Barrão por Felipe Scovino

O trabalho de Barrão nasce em meio a uma nova conjuntura política do país. No início dos anos 1980, o Brasil estava imerso numa atmosfera de expectativa e esperança com a redemocratização. Nesse ínterim, a cultura assiste à chegada do rock, da new wave, dos grandes festivais de rock, da poesia marginal fruto da geração mimeógrafo e em especial, no Rio de Janeiro, à criação do Circo Voador e do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, duas importantes referências para o trabalho de Barrão.

Luiz Zerbini por Marcelo Campos

A paisagem, na pintura de Luiz Zerbini, adquire conotações variadas. Ora nos deparamos com ambientes mais desérticos, onde a presença humana parece rarefeita, ora observamos restos e vestígios da passagem de um acontecimento inapreensível, pois só nos restaram pistas espalhadas pelas areias das praias. Zerbini se direciona mais aos momentos seguintes da passagem humana por uma natureza idílica.

Serviço:

Santander Cultural apresenta Zerbini, Barrão, Albano
De 24 de maio até 16 de julho
Rua Sete de Setembro, 1028, Centro Histórico – Porto Alegre
Telefone: (51) 3287.5500

 

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https://www.osul.com.br/zerbini-barrao-albano-sao-destaques-no-calendario-de-artes-visuais-santander-cultural/ “Zerbini, Barrão, Albano” são destaques no calendário de artes visuais do Santander Cultural 2017-05-22
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