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Agentes do Serviço Secreto dos Estados Unidos são colocados em isolamento

Os dados integram o Painel de Análise do Excesso de Mortalidade por Causas Naturais no Brasil. (Foto: EBC)

Dezenas de agentes do Serviço Secreto dos Estados Unidos, a agência federal que protege o presidente norte-americano, foram colocados em quarentena por conta do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

De acordo com o jornal “Washington Post”, o isolamento foi imposto como uma medida de precaução, após dois agentes que serviram no comício de Donald Trump em Tulsa, Oklahoma, terem sido infectados pela Covid-19.

O evento em Tulsa marcou a volta de Trump aos comícios eleitorais depois de um longo período de isolamento em decorrência da pandemia. No entanto, o público presente foi bem abaixo do esperado.

O presidente norte-americano afirmou que 1 milhão de pessoas haviam pedido para participar do evento, mas a arena, que tem 19 mil lugares, apresentou diversos espaços vazios, principalmente no anel superior.

De acordo com as dados da universidade norte-americana Johns Hopkins, os Estados Unidos somam 2.410.279 casos da doença e 122.481 mortos.

Eleições

Joe Biden, provável candidato do Partido Democrata à Casa Branca, apareceu 14 pontos à frente do presidente Donald Trump na disputa das eleições de novembro nos Estados Unidos, mostra pesquisa nacional divulgada na quarta-feira (14).

De acordo com o levantamento feito pelo jornal “The New York Times” e o Sina College, Biden obteve 50% das intenções de voto contra 36% de Trump. A pesquisa leva em conta a preferência popular no país inteiro, e não as votações por Estado, que realmente determinam quem vencerá as eleições norte-americanas.

Em 2016, por exemplo, a candidata democrata Hillary Clinton obteve mais votos do que Donald Trump na soma geral. Entretanto, o republicano venceu em Estados chave e conquistou mais delegados no Colégio Eleitoral, o que determinou a vitória do atual presidente.

 

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