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Esporte Antes de pegar o Brasil na semifinal, Argentina tem melhora defensiva, mas Messi segue sem brilho

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Com a morte de Maradona, o craque Lionel Messi passa a ser o maior jogador argentino vivo. (Foto: Reprodução/Instagram)

A seleção da Argentina entrou na fase decisiva da Copa América com outra cara, com menos erros defensivos e um ataque poderoso, que não deu chances para a Venezuela e que será desafio para o Brasil de Tite. Mas Lionel Messi segue sem brilho. As informações são do jornal Extra.

A vitória por 2 a 0 deixou para trás qualquer ideia de que os venezuelanos seriam capazes de exigir muito do time de Lionel Messi e do técnico Lionel Scaloni. Na prática, os gols de Lautaro Martínez, no começo do jogo, e Lo Celso, no fim, provaram uma Argentina que consolida o seu vigor ofensivo e evolui defensivamente, mas sem ser exigida como será contra o Brasil.

“Eles estão em casa, têm que sair para atender à sua torcida, e vêm com um projeto há mais tempo, com muitos jogadores de nível técnico, com a mesma ideia. É um jogo igual, como todo Brasil e Argentina”, disse Messi, que mais uma vez não foi decisivo, muito menos brilhante.

Na maior parte do tempo, a Argentina adotou pressão sobre a Venezuela e levou a defesa a cometer erros. Messi foi quem menos se destacou em meio ao trio com Martínez e Aguero, muito intensos. Di Maria também ressurgiu como opção ofensiva.

Ao deixar o Maracanã, Messi concordou que não faz uma boa Copa América, outra boa notícia para o Brasil.

“Meu nível não é o melhor, não estou jogando como esperava”, declarou.

Técnico argentino projeta duelo

O técnico Lionel Scaloni até tentou evitar falar sobre o Brasil em sua entrevista após a vitória por 2 a 0 sobre a Venezuela. Mas com o clássico definido para a semifinal da Copa América, na próxima terça, em Belo Horizonte, não teve êxito. Ao comentar sobre a seleção de Tite, disse não ver muita diferença sobre o time que enfrentou no amistoso disputado em outubro (na Arábia Saudita, vencido pelos brasileiros) e fez elogios a Éverton Cebolinha, em relação a quem demonstrou preocupação.

“O que vi do Brasil é mais ou menos o que vimos quando nos enfrentamos na Arábia. Não mudou muito a maneira de jogar. É um 4-2-3-1. Às vezes, um 4-3-3 um pouco mentiroso, com o Coutinho fazendo a ponta. Agora tem o Éverton, que é uma aparição muito boa frente à ausência de Neymar. É um jogador a ser considerado. Acho que vai ser um jogo bonito. Queremos criar dificuldades e ganhar”, afirmou o treinador.

Tratado como interino pelos argentinos, Scaloni terá no Brasil seu maior desafio. Será a primeira vez que participa do clássico sul-americano como treinador. Mas não na vida. Ex-lateral-direito, defendeu sua seleção nos anos 2000, quando teve a oportunidade de encarar os arquirrivais. Para ele, o mais importante é não supervalorizar o confronto e tratá-lo como se fosse como contra um adversário qualquer.

“Tive sorte de ganhar e o azar de perder. Será mais um jogo. Temos que tratá-lo como uma semifinal de Copa América que poderia ser contra o Brasil, a Colômbia, o Uruguai, o Chile… Não temos que jogar pensando que é contra nosso maior rival. Vamos tentar impôr nosso jogo, fazer um bom espetáculo, e que o resultado seja melhor para nós.”

Não que Scaloni menospreze o adversário. Ao ser perguntado por um jornalista argentino se lhe preocupava enfrentar os anfitriões, o argentino deixou claro: preocupa-se enfrentar o Brasil. Mas não teme qualquer benefício aos donos da casa.

“Preocupa que seja o Brasil. Mas, com tantos outros recursos, é difícil acontecer algo. Hoje isso não nos preocupa. Todos estão olhando, temos o VAR. Acredito que seja mais limpo agora.”

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