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Saúde Com 141 mortes em 24 horas, o Brasil já tem 941 óbitos e 17.857 casos confirmados de coronavírus

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O secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira, e o secretário executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, durante coletiva.

Foto: Reprodução
O número de novos casos representa um crescimento de 12% em relação ao dia anterior. (Foto: Reprodução)

O número de mortes decorrentes do novo coronavírus (Covid-19) totalizou 941, segundo atualização divulgada pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (9). O resultado marca um aumento de 17% em relação a quarta (8), quando foram registrados 800 óbitos. Já o total de casos confirmados subiu para 17.857. O número representa um crescimento de 12% em relação a quarta, quando o balanço do Ministério da Saúde marcou 15.927.

São Paulo concentra o maior número, com mais da metade do número de mortes (495). O Estado é seguido por Rio de Janeiro (122), Pernambuco (56), Ceará (55) e Amazonas (40).

Além disso, foram registradas mortes no Paraná (22), Bahia (19), Santa Catarina (17), Minas Gerais (15), Distrito Federal (13), Maranhão (12), Rio Grande do Sul (12), Rio Grande do Norte (11), Goiás (7), Pará (7), Paraíba (7), Espírito Santo (6), Piauí (6), Sergipe (4), Alagoas (3), Mato Grosso do Sul (2), Amapá (2), Acre (2), Mato Grosso (2), Rondônia (2) e Roraima (1).

O número de mortes no Rio Grande do Sul não incluiu os últimos dois óbitos, de um homem, residente de São Leopoldo, de 66 anos e de outro de Passo Fundo, um idoso de 89 anos. No total, portanto, são 14 óbitos no Estado.

O homem falecido em São Leopoldo era diabético e fazia uso de insulina. Ele internou no dia 30 de março na cidade e foi transferido para um hospital em Porto Alegre no último dia 4. O outro caso, de Passo Fundo, foi de vítima residente da cidade. O homem estava internado desde o dia 27 de março. Ele apresentava doenças respiratória e neurológica crônicas.

Perfil

No total foram 141 novas mortes entre quarta-feira e esta quinta, um novo recorde. Na quarta, foram 133 novos óbitos, na terça (7) tinham sido 114 e na segunda (6), 67. No tocante ao perfil, 41% das vítimas fatais eram mulheres e 59% eram homens.

Quanto à idade, 77% tinham menos de 60 anos. Na semana passada, eram 90%. Já em relação às complicações associadas à morte, 336 dos pacientes tinham alguma cardiopatia, 240 diabetes, 82 apresentavam alguma pneumopatia e 55 apresentavam alguma condição neurológica.

As hospitalizações ficaram em 3.416. O total de pessoas internadas com SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) totalizam 31.451. Deste total, 26.644 mil pessoas internadas com essas síndromes ainda estão em investigação.

Regiões

O Ministério da Saúde passou a disponibilizar a incidência (número de casos proporcional a 100 mil habitantes) não somente em estados, mas em regiões. As com índice maior são Fortaleza (43,9), São Paulo (40,4), Manaus e Alto Rio Negro (28,1), Distrito Federal (16,9), Área Central, no Amapá (16,8) e Laguna (SC).

Na comparação por Estados, os com maior incidência por 100 mil habitantes foram Amazonas (19,1), Distrito Federal (16,7), São Paulo (14,5), Ceará (14,1), Amapá (12,4) e Rio de Janeiro (11,2). Todas essas Unidades da Federação pelo menos 50% acima da média nacional, que ficou em 7,5 pessoas infectadas por 100 mil habitantes.

Auxílio emergencial

Cerca de 2,5 milhões de pessoas receberam nesta quinta a primeira parcela do auxílio emergencial de R$ 600. Na terça-feira (14), será feito o pagamento da primeira parcela para mais 3,5 milhões de pessoas. Do total de beneficiados, 2 milhões receberam os recursos na Caixa e cerca de 500 mil no Banco do Brasil.

Santas casas

Também nesta quinta-feira foi para sanção presidencial o Projeto de Lei 1006/20, que prevê a transferência de R$ 2 bilhões da União para santas casas e hospitais sem fins lucrativos (filantrópicos). O projeto foi aprovado nesta quinta em sessão remota da Câmara dos Deputados.

Os recursos serão destinados à ação coordenada com o Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais do SUS (Sistema Único de Saúde) no combate à pandemia de Covid-19. Na prática, os recursos devem ser utilizados para equipar UTIs que vão receber infectados pelo novo coronavírus.

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