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Saúde Descubra você mesmo se está com câncer

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Pintas suspeitas têm assimetria e alterações de bordas, cor, diâmetro e evolução. (Crédito: Reprodução)

Pintas e manchas podem ser indícios de melanoma, tipo mais agressivo de câncer de pele. Mas 62% dos brasileiros nunca tiveram tais sinais avaliados por um dermatologista, revelou um novo estudo encomendado ao Ipsos pela empresa La Roche-Posay.

Por conta disso, a Sociedade Brasileira de Dermatologia, em parceria com a empresa francesa, acaba de lançar a campanha “Skinchecker” (“Verificador da Pele”, em tradução livre), para incentivar a população a fazer o autoexame em busca de marcas suspeitas.
“É muito importante que as pessoas tomem essa consciência, porque o câncer de pele é o tipo de câncer mais comum no Brasil. Quanto mais precocemente ele for detectado, mais chances tem de ser curado”, ressalta a dermatologista Leandra d’Orsi Metsavaht, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Conforme a médica, para que uma pinta seja suspeita, é preciso que ela tenha, ao mesmo tempo, alterações de assimetria, bordas, cor, diâmetro e evolução. “Os sinais podem ser congênitos [o indivíduo já nasce com eles] ou surgirem nos primeiros anos de vida. Na adolescência ou na gravidez, podem escurecer por causa da ação de hormônios”, explica Leandra. “Após os 25 anos, qualquer pinta que apareça ou se altere tem que ser checada por um dermatologista para saber se ela é normal ou neoplásica [tumor]”, alerta.

Grupo de risco.

 
Pessoas com história familiar de câncer, que sofreram muitas queimaduras devido à exposição solar, que possuem mais de 50 pintas espalhadas pelo corpo ou que têm cabelos loiros e pele bem clara precisam ficar mais atentas, pois fazem parte do grupo de risco para o câncer de pele. No entanto, negros também estão sujeitos à doença.
“O ideal é que todos fizessem um check-up anual da pele com o dermatologista”, defende Leandra (AG)

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