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Mundo A Força Aérea dos Estados Unidos interceptou quatro aeronaves russas perto do Alasca

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(Foto: Reprodução)

A força aérea americana interceptou quatro aviões de reconhecimento russos Tu-142 a 120 km do Alasca, informou o comando de segurança aérea dos Estados Unidos e do Canadá (Norad).

Caças F-22 “interceptaram quatro aviões de reconhecimento russos Tu-142 que entraram na Zona de Identificação de Defesa Aérea (ADIZ) do Alasca em 27 de junho”, destacou o Norad em um comunicado.

A ADIZ é uma área na qual o tráfego aéreo é monitorado pelo exército de um ou de mais países para além de seu espaço aéreo nacional, para proporcionar tempo de reação adicional em caso de manobra hostil.

Os Estados Unidos estabeleceram quatro, mas outros 12 países também criaram as suas.

A do Alasca se estende a aproximadamente 320 km da costa.

“Os Tu-142 se aproximaram a 65 milhas náuticas (120 km) das ilhas Aleutianas do sul do Alasca e ficaram na Adiz durante quase oito horas”, informou o Norad, destacando que as aeronaves russas tinham entrado no espaço aéreo americano.

Esta é a quarta vez este mês que os Estados Unidos interceptam aviões militares russos perto do Alasca.

Em 29 de maio, o Ministério da Defesa russo publicou imagens de dois bombardeiros B-1 americanos interceptados pela defesa aérea russa depois de sobrevoarem os mares Báltico e Negro, perto da Rússia.

Bandeira do Mississipi

O estado americano de Mississipi se dispõe a eliminar o símbolo confederado de sua bandeira, após semanas de protestos contra o racismo nos Estados Unidos.

Dois terços dos deputados e senadores locais adotaram uma resolução que autoriza o tratamento de um projeto de lei para redesenhar a bandeira do estado.

O texto, que poderia ser submetido a votação a partir desde domingo, deve ser ratificado por um referendo em novembro.

A cruz azul na diagonal, demarcada por pequenas estrelas brancas com um fundo vermelho representou os estados do sul, contrários à abolição da escravatura, durante a Guerra Civil americana (1861-1865).

A bandeira faz parte, assim como as estátuas dos generais confederados ou líderes escravagistas, dos símbolos questionados no âmbito das grandes manifestações antirracistas que sacodem os Estados Unidos há um mês, após a morte em 25 de maio do afro-americano George Floyd por um policial branco.

Com um longo passado segregacionista, Mississipi é o último estado da União a usar estes símbolos em sua bandeira, depois que a Geórgia os eliminou da sua em 2003.

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