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Ministério Público solicita mais tempo para concluir inquérito que investiga parlamentares

Entre os alvos da apuração estão sete senadores, como Renan Calheiros (E), Romero Jucá (C) e Valdir Raupp (D), todos peemedebistas. (Fotos: Pedro Ladeira/Folhapress e Luiz Alves/Agência Senado)

O MPF (Ministério Público Federal) solicitou nesta sexta-feira (24) ao STF (Supremo Tribunal Federal) mais tempo para concluir os trabalhos de um dos inquéritos da Operação Lava-Jato. O teor do pedido não foi divulgado, mas, de acordo com a PGR (Procuradoria-Geral da República), trata-se de um requerimento com a finalidade de prorrogar o inquérito 3989, que investiga 39 pessoas pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e formação de quadrilha.

Entre os investigados, há vários parlamentares, como os senadores Benedito de Lira (PP-AL), Ciro Nogueira (PP-PI), Edison Lobão (PMDB-MA), Gladson Cameli (PP-AC), Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-AL) e Valdir Raupp (PMDB-RO); e os deputados Afonso Hamm (PP-RS), Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Aníbal Gomes (PMDB-CE), Arthur Lira (PP-AL), Dilceu Sperafico (PP-PR), Eduardo da Fonte (PP-PE), Jerônimo Goergen (PP-RS), José Otávio Germano (PP-RS), Lázaro Botelho (PP-TO), Luís Carlos Heinze (PP-RS), Luiz Fernando Faria (PP-MG), Missionário José Olímpio (PP-SP), Nelson Meurer (PP-PR), Renato Molling (PP-RS), Roberto Balestra (PP-GO), Roberto Britto (PP-BA), Sandes Júnior (PP-GO), Simão Sessim (PP-RJ) e Waldir Maranhão (PP-MA). (AG)

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