Domingo, 02 de novembro de 2025
Por Redação O Sul | 16 de janeiro de 2023
Investigadores querem recuperar ligações, trocas de mensagens e até mesmo documentos que possam ter sido armazenados no aparelho
Foto: Valter Campanato/Agência BrasilA Polícia Federal (PF) já não conta com o aparecimento do aparelho telefônico de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. Os investigadores começaram a trabalhar na recuperação de informações pela nuvem de dados, com ajuda de equipamentos de inteligência.
Torres, que voltou ao Brasil no sábado (14) sem o aparelho, chegou a postar em rede social que seu celular havia sido clonado no período em que estava na Flórida, nos Estados Unidos. A postagem foi vista pelos investigadores como um indicativo de que ele temia o conteúdo que seria encontrado no seu telefone.
Os investigadores querem recuperar ligações, trocas de mensagens e até mesmo documentos que possam ter sido armazenados no celular.
Atualmente, ter o aparelho celular não é essencial para que se obtenha dados nele contidos, em especial por conta da tecnologia de equipamentos de inteligência atualmente disponíveis na PF.