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Geral Uma nave espacial da Nasa voa sobre a Grande Mancha Vermelha de Júpiter

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A tormenta se parece com um nódulo vermelho amontoado sobre a superfície do planeta e tem sido observada desde 1830. (Foto: NASA/Divulgação)

Estava previsto para o início desta semana o sobrevoo de uma nave não-tripulada da Nasa (a agência espacial norte-americana) sobre uma enorme tormenta em Júpiter durante uma viagem que poderá dar nova luz sobre as forças que movem a Grande Mancha Vermelha do planeta.

A aproximação da nave Juno, que monitora a tormenta de 16.000 km de amplitude, estava programada para 01h55min GMT de terça-feira (22h55min desta segunda-feira em Brasília-DF).

“A misteriosa Grande Mancha Vermelha de Júpiter é provavelmente a face mais conhecida de Júpiter”, afirmou Scott Bolton, principal pesquisador de Juno no Southwest Research Institute de San Antonio, no Texas, nos Estados Unidos.

“Esta tempestade monumental fez estragos durante séculos no maior planeta do Sistema Solar”, acrescentou.

A tormenta se parece com um nódulo vermelho amontoado sobre a superfície do planeta. Tem sido observada desde 1830 e talvez exista há 350 anos, afirmou a agência espacial americana.

Juno, que no início deste mês completou o seu primeiro ano em órbita do gigante gasoso, oferecerá “a primeira imagem que a humanidade terá deste fenômeno gigantesco”, disse a Nasa em um comunicado.

A nave estará equipada com instrumentos que podem atravessar nuvens para medir até onde vão as raízes desta tempestade e os cientistas esperam conhecer mais sobre o funcionamento dela.

A nave espacial partiu de Cabo Canaveral em agosto de 2011 em uma missão para estudar as origens, estruturas, atmosfera e magnetosfera de Júpiter.

“Asteroide da morte”

Cientistas russos da Universidade Federal dos Urais advertem que, nesta terça-feira (11), o asteroide MS4, de cerca de 250 metros de diâmetro, se aproximará do nosso planeta. Este asteroide passará a uma distância de 2,92 milhões de quilômetros da Terra, conforme a Agência de Notícias Sputinik.

“É potencialmente perigoso. Se alcançar a Terra, é capaz de destruir a vida no nosso planeta”, avalia Vladilen Sanakoev, coordenador do observatório acadêmico da universidade, ao jornal Rossiiskaya Gazeta.

Não representa perigo

Entretanto, o astrônomo afirma que o asteroide não representa perigo imediato para o nosso planeta. Será possível observar o corpo celeste só com grandes telescópios.

Os pesquisadores russos dizem que uma catástrofe deste tipo pode ser evitada se as órbitas dos corpos celestes, sua composição química e características forem cuidadosamente estudadas. Desta forma seria possível desviá-los ou destruí-los.

Planos da Nasa

Entre os planos da Nasa para manter a Terra segura contra os impactos de asteroides e outros objetos espaciais, um dos mais incomuns será testado em breve.

A agência espacial dos Estados Unidos anunciou recentemente que enviará um satélite para se chocar contra um asteroide e desviar seu percurso, como parte de um teste para avaliar a eficiência dessa estratégia.

A missão recebeu o nome de Dart, que significa “Double Asteroid Redirection Plan” (algo como “plano de redirecionamento de asteroide duplo”).

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https://www.osul.com.br/uma-nave-espacial-da-nasa-voa-sobre-grande-mancha-vermelha-de-jupiter/ Uma nave espacial da Nasa voa sobre a Grande Mancha Vermelha de Júpiter 2017-07-10
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