Quarta-feira, 12 de novembro de 2025

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Notícias Uma operação da Polícia Civil investiga denúncia de fraude em licitações na Companhia Riograndense de Mineração. O possível prejuízo aos cofres públicos é de 9 milhões de reais

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Cerca de 50 agentes participam da Operação Cinerum. (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Nesta semana, a Polícia Civil gaúcha, por meio da Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes contra a Administração Pública e Ordem Tributária do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), deflagrou a Operação Cinerum. O objetivo é apurar a suspeita de crimes como fraude licitatória e associação criminosa praticados contra a CRM (Companhia Riograndense de Mineração).

Cerca de 50 agentes cumpriram dez mandados de busca e apreensão na sede da estatak, bem como em outros nove endereços residenciais e empresariais nos municípios de Porto Alegre, Alvorada, Charqueadas, Butiá e Minas do Leão.

A Polícia Civil recebeu a denúncia em 2017, por meio de um relatório da Cage (Contadoria e Auditoria-Geral do Estado) que apontou irregularidades decorrentes da contratação de empresa visando à prestação de serviço de transporte de cinzas. A principal suspeita é de superfaturamento, com prejuízo de pelo menos R$ 9 milhões aos cofres públicos.

Como funcionava

“As supostas fraudes teriam ocorrido, segundo o Órgão de Controle Interno, a partir de sucessivas contratações emergenciais efetuadas pela empresa pública, no bojo das quais se constatou que, de um total de quatro empresas que participaram de uma consulta de preços, duas delas possuíam idêntico quadro societário”, explica o delegado Max Otto Ritter.

“A empresa que ofereceu a proposta com o menor valor subitamente desistiu do contrato, alegando não possuir capacidade operacional para atender a demanda almejada, além do fato de outra que competiu no certame aparentemente não possuir sede e porte suficientes para realização dos serviços almejados pelo Órgão Público”.

Marcello Campos

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