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Brasil A inflação para o consumidor recuou em Porto Alegre e nas outras seis capitais pesquisadas na última semana de novembro

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Na Capital gaúcha, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram desaceleração em suas taxas de variação. (Foto: Divulgação)

O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal), calculado pela FGV (Fundação Getulio Vargas), desacelerou em Porto Alegre e nas outras seis capitais pesquisadas na quarta semana de novembro, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (04).

Na Capital gaúcha, a inflação para o consumidor registrou variação de 0% no período. O resultado foi 0,13 ponto percentual inferior ao registrado na terceira semana de novembro. Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram desaceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos Transportes e Vestuário, cujas taxas passaram de 0,36% para -0,18% e de 0,42% para 0,02%, respectivamente.

O IPC-S também registrou queda em Salvador, de 0,16% para -0,29%; Brasília, de 0,03% para -0,43%; Belo Horizonte, de 0,07% para -0,04%; Recife, de -0,20% para -0,23%; Rio de Janeiro, de 0,09% para 0,08%; e São Paulo, de 0% para -0,36%.

Estimativas

Os analistas das instituições financeiras baixaram a estimativa de inflação para 2018 e também reduziram a sua previsão de crescimento para a economia brasileira neste ano. As expectativas constam no Boletim Focus, divulgado na segunda-feira (03) pelo BC (Banco Central).

Para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), considerado a inflação oficial do País, o mercado financeiro reduziu a sua previsão de 3,94% para 3,89% para este ano. Essa foi a sexta queda seguida do indicador.

A expectativa do mercado segue abaixo da meta de inflação, que é de 4,5% neste ano, e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema. A meta terá sido cumprida se o IPCA ficar entre 3% e 6% em 2018.

A meta de inflação é fixada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a Selic (taxa básica de juros da economia brasileira). Para 2019, os economistas das instituições financeiras diminuíram a sua expectativa de inflação de 4,12% para 4,11%, na quarta queda seguida do indicador. A meta central do próximo ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

Produto Interno Bruto

Para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) deste ano, a previsão do mercado financeiro recuou de 1,39% para 1,32%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no País e serve para medir a evolução da economia.

A queda na previsão de alta do PIB para este ano aconteceu após a divulgação do resultado do terceiro trimestre, que apontou crescimento de 0,8% em relação aos três meses anteriores.

Para o ano que vem, a expectativa do mercado financeiro para a expansão da economia subiu de 2,50% para 2,53%. Os economistas dos bancos também não alteraram a previsão de expansão da economia para 2020 e para 2021, que continuou em 2,5%.

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