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Brasil A inflação para o consumidor recuou na segunda semana de agosto

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Os dados foram divulgados pela Fundação Getulio Vargas. (Foto: Freepik)

O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) apresentou variação de 0,19% na segunda semana de agosto, 0,01 ponto percentual abaixo da taxa registrada na semana anterior, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (16) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Nesta apuração, duas das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Habitação (0,97% para 0,71%). Nessa classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 4,49% para 2,55%.

O grupo Educação, Leitura e Recreação (0,09% para -0,23%) também registrou recuo em sua taxa de variação. Nessa classe de despesa, vale destacar o comportamento do item passagem aérea (-11,30% para -18,41%). Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Alimentação (-0,25% para -0,07%), Comunicação (0,11% para 0,34%), Despesas Diversas (0,05% para 0,25%), Vestuário (-0,59% para -0,50%), Transportes (-0,01% para 0,05%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,28% para 0,31%).

Nessas classes de despesa vale citar os itens: hortaliças e legumes (-14,44% para -10,29%), mensalidade para TV por assinatura (-0,22% para 3,05%), cigarros (0,41% para 0,96%), roupas (-0,91% para -0,70%), gasolina (-0,15% para -0,02%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,14% para 0,11%), respectivamente.

Boletim Focus

Os economistas do mercado financeiro elevaram de 4,11% para 4,15% a sua previsão para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) neste ano no País. A estimativa está no Boletim Focus, divulgado na segunda-feira (13) pelo BC (Banco Central). O relatório é resultado de um levantamento feito com mais de cem instituições financeiras.

A expectativa do mercado financeiro segue abaixo da meta de inflação, que é de 4,5% neste ano, e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema. A meta terá sido cumprida se o IPCA, que mede a inflação oficial do País, ficar entre 3% e 6% em 2018.

A meta de inflação é fixada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Para alcançá-la, o BC eleva ou reduz a Selic (taxa básica de juros da economia). Para 2019, os economistas das instituições financeiras mantiveram a sua expectativa de inflação estável em 4,10%. A meta central para próximo ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema varia de 2,75% a 5,75%.

PIB e juros

Para o resultado do PIB (Produto Interno Bruto) em 2018, os economistas dos bancos baixaram a previsão de crescimento de 1,50% para 1,49%. Para o ano que vem, a expectativa do mercado financeiro para a expansão da economia brasileira continuou em 2,50%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no País e serve para medir a evolução da economia brasileira. Em 2016, o PIB teve uma retração de 3,5%. Em 2017, cresceu 1% e encerrou a recessão no País.

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https://www.osul.com.br/a-inflacao-para-o-consumidor-recuou-na-segunda-semana-de-agosto/ A inflação para o consumidor recuou na segunda semana de agosto 2018-08-16
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