Sábado, 27 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 18 de fevereiro de 2017
Acabou o dinheiro. Remanescentes da tropa de choque de Eduardo Cunha iniciaram conversas no fim de 2016 para arrecadar recursos para a família do deputado cassado, que está com os bens bloqueados há nove meses. A sondagem, recusada por alguns, mas com a adesão de cerca de dez aliados, foi feita a pedido de parentes que o visitaram em Curitiba, onde o peemedebista está preso desde outubro. Com o retorno do recesso parlamentar, no entanto, a iniciativa acabou em segundo plano.
Linhas de ouro. Ainda antes de ser preso, mas já com os recursos indisponíveis, Cunha chegou a dizer que uma das principais razões para escrever seu livro era o pagamento que receberia.
Prova dos nove. Aliados viram nas novas perguntas de Cunha a Michel Temer uma “evolução”. Dizem que agora ele evitou questões sem conexão com o caso para que não fossem barradas pela Justiça. (Painel/Folhapress)