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Brasil Ex-ministro do Turismo e ex-presidente da Câmara dos Deputados foi preso nesta terça-feira para evitar destruição de provas e movimentação em contas suspeitas, diz juiz

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O político foi preso em 2017 por suspeita de envolvimento em desvios nas obras da Arena das Dunas, em Natal. (Foto: Divulgação)

A prisão do ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves nesta terça-feira (6) foi baseada no suposto risco, apontado pelo MPF (Ministério Público Federal), de que o político ocultasse ou destruísse provas, ou movimentasse contas bancárias investigadas na operação Sépsis – um dos desdobramentos da Lava-Jato. O argumento do MPF foi acatado pelo juiz da 10ª Vara Federal Vallisney de Souza Oliveira.

“Em liberdade como está até agora, Henrique Alves pode livremente movimentar as contas, colocar em nome de laranjas, apagar ou tentar apagar o produto do que se diz ser crime, usar os valores para fins diversos, em prejuízo do processo penal a que responde ou outras investigações que eventualmente venham a ocorrer”, diz a sentença.

Os mandados de prisão foram cumpridos na manhã desta terça pelo MPF e pela PF, em operação para apurar irregularidades nas vices-presidências de Fundos e Loterias e de Pessoas Jurídicas da Caixa Econômica Federal.

Além de Henrique Eduardo Alves, a decisão atinge o ex-deputado Eduardo Cunha, o consultor André Luiz de Souza, o banqueiro José Augusto Ferreira dos Santos e o gerente nacional de Fundos Imobiliários da Caixa Econômica, Vitor Hugo dos Santos Pinto. Até as 18h desta terça-feira, apenas André Luiz seguia foragido. A operação Sépsis foi deflagrada em 1º de julho de 2016 como desdobramento da operação Lava-Jato. O objetivo era investigar um suposto esquema de pagamento de propina para liberação de recursos do Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS), administrado pela Caixa Econômica Federal. (Mateus Rodrigues/AG)

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