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Brasil A inflação para o consumidor recuou em Porto Alegre e em mais cinco capitais pesquisadas na última semana de fevereiro

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O IPC-S foi divulgado pela Fundação Getulio Vargas. (Foto: Divulgação)

A inflação medida pelo IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) recuou em seis das sete capitais pesquisadas na última semana de fevereiro, entre elas Porto Alegre, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (02) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Na Capital gaúcha, o IPC-S registrou variação de 0,21% na quarta semana do mês passado. O resultado foi 0,14 ponto percentual inferior ao verificado na terceira semana, de 0,35%.

Nesta edição, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram desaceleração em suas taxas de variação em Porto Alegre, entre as quais se destacam os grupos Educação, Leitura e Recreação e Alimentação, cujas taxas passaram de 0,92% para 0,31%, e de 0,47% para 0,09%, respectivamente.

A inflação para o consumidor também caiu em Salvador (0,80% para 0 64%), Belo Horizonte (-0,06% para -0,13%), Recife (0,14% para 0,01%), Rio de Janeiro (0,25% para 0,18%) e São Paulo (0,25% para 0,11%). Apenas Brasília registrou aumento no IPC-S, de -0,09% para 0,06%, de acordo com a FGV.

Confiança empresarial

O ICE (Índice de Confiança Empresarial), divulgado pela FGV, ficou praticamente estável em fevereiro, ao passar de 94,8 para 94,7 pontos. O resultado interrompe uma sequência de sete altas consecutivas.

“Apesar da estabilidade do ICE em fevereiro, a percepção dos empresários em relação às perspectivas para a economia em 2018 continua favorável e vem se mostrando bastante resistente aos solavancos originados no ambiente político nos últimos meses. Isso facilitará a retomada da tendência de alta da confiança nos próximos meses. De todo modo, um resultado como esse nos lembra que a recuperação econômica continua sendo gradual, com passos relativamente curtos para o tamanho da recessão que a precedeu”, afirmou o superintendente de Estatísticas Públicas da FGV, Aloisio Campelo Jr.

O subíndice da ISA-E (Situação Atual) cresceu 0,9 ponto no mês, para 89,8 pontos. O IE-E (Índice de Expectativas) subiu 0,2 pontos, para 100,3, o maior desde dezembro de 2013, quando atingiu 100,5.

A desagregação por setores mostra pontos favoráveis e desfavoráveis no resultado do mês. Um dos aspectos favoráveis é que a queda do ICE ocorreu a despeito da alta de 1,0 e 1,3 ponto, respectivamente, dos índices de confiança de Indústria e Serviço, os carros-chefe do índice. O único segmento com a confiança em queda foi a Construção, que havia sido responsável pela maior contribuição positiva à alta do índice agregado no mês anterior.

Difusão da Confiança

Entre os aspectos desfavoráveis, em fevereiro a confiança aumentou em 47% dos 49 segmentos pesquisados pela FGV para compor o ICE. Essa foi a primeira vez desde junho de 2017 que a proporção de setores em alta é superada pela dos setores em queda. Considerando-se médias móveis trimestrais, a proporção de segmentos em alta na margem é ainda elevada, tendo passado de 70%, em janeiro, para 65%, em fevereiro.

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