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Mundo A Justiça francesa responsabilizou uma empresa pela morte de seu funcionário durante sexo casual em uma viagem de negócios

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A corte entende que um funcionário em viagem de negócios tem direito à proteção social. (Foto: Reprodução)

Uma empresa francesa foi considerada responsável pela morte de um funcionário que sofreu uma parada cardíaca enquanto fazia sexo casual durante uma viagem de negócios. O Tribunal de Apelação de Paris decidiu que sua morte foi um acidente de trabalho e que a família tem, portanto, direito a indenização.

Xavier X, cujo sobrenome não foi divulgado, trabalhava como engenheiro na TSO, empresa de serviços ferroviários com sede nos arredores de Paris.

Ele morreu em um quarto de hotel em 2013 durante uma viagem de negócios à região central da França, como resultado do que o empregador chamou de “uma relação extraconjugal com uma perfeita estranha”.

Os advogados da companhia argumentaram que o funcionário não estava tratando de assuntos profissionais quando se juntou a uma hóspede em seu quarto de hotel.

Mas, segundo a lei francesa, o empregador é responsável por qualquer acidente que ocorra durante uma viagem de trabalho.

A sentença do Tribunal de Apelação de Paris respaldou uma decisão judicial anterior, que defendia que a atividade sexual era algo normal, “como tomar banho ou comer”.

A corte entende que um funcionário em viagem de negócios tem direito à proteção social “durante todo o tempo de sua missão” e independentemente das circunstâncias.

De acordo com o jornal britânico The Times, a família vai receber como indenização um benefício mensal de 80% do salário dele até a idade para aposentadoria e, em seguida, uma parte de sua pensão.

Morte durante sexo

Em março deste ano, uma mulher de 32 anos morreu após participar de uma maratona sexual na cidade de Cali, na Colômbia. Ela sofreu uma parada cardíaca depois de cinco horas de sexo intenso e sem interrupção.

A vítima, identificada apenas pelo apelido de “A Fera”, passou mal durante o ato. O parceiro dela chegou a chamar o serviço de emergência, porém, o socorro demorou. Ele decidiu levá-la ao hospital no próprio carro, mas a mulher chegou no local sem vida.

De acordo com o jornal colombiano El Periodico, A Fera e o parceiro usaram drogas para prolongar a relação sexual. Na época, o homem foi levado à delegacia para prestar esclarecimentos sobre o caso.

Aos investigadores, o homem confirmou o sexo intenso e duradouro. Afirmou que depois de cinco horas ela teve convulsões e sofreu a parada cardíaca.

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