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Por Redação O Sul | 2 de fevereiro de 2017
Uma moradora do Colorado, nos Estados Unidos, foi diagnosticada com uma alergia rara que a impede de fazer exercícios físicos. Segundo Katy VanNostrand, por conta disso é impossível que ela tenha uma relação sexual “mais quente” com o marido sem desencadear um choque anafilático, que pode até matá-la. Ela contou que se exercitar faz seu rosto e garganta incharem, a impedindo de respirar.
Para emergências, Katy anda com um anti-histamínico na bolsa o tempo inteiro, pois se recusa a parar com as atividades, como a corrida, por exemplo. O primeiro choque anafilático de Katy foi aos 22 anos.
“Estava correndo e, de repente, comecei a me sentir muito mal. Nós paramos e eu pensei que deveria estar muito desidratada ou algo do tipo”, contou. Em seguida, ela percebeu que seus lábios e olhos estavam inchados e que estava coberta de pontos vermelhos. Desde então, Katy já sofreu mais de 20 ataques e precisou cortar diversos alimentos da dieta, tais como uvas, aveia, milho, arroz, cebola, castanhas e pimenta.
Katy não desistiu e terminou sua primeira maratona em novembro de 2016, apesar da alergia. – fazendo uso de medicação e controlando a alergia. “Cortar certos alimentos diminuem o risco, mas algumas vezes apenas os elementos químicos produzidos no meu corpo durante o exercício me dão alergia”, revela. (AD)