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Mundo O Google consegue um feito histórico usando computador quântico ao resolver uma operação impossível de ser feita por um computador tradicional

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A empresa teria atingido supremacia quântica. (Foto: Divulgação/Google)

O Google pode ter atingido um momento histórico na computação, capaz de revolucionar a forma como computadores operam. A empresa teria atingido supremacia quântica. Ou seja, um de seus computadores quânticos foi capaz de realizar uma operação matemática impossível de ser feita com uma máquina tradicional, o que poderia revolucionar áreas como inteligência artificial e o desenvolvimento de medicamentos. As informações são do jornal Estado de S. Paulo.

Na computação clássica, usadas por PCs e smartphones atuais, toda e qualquer informação é armazenada ou processada na forma de bits – que podem ser representados por 0 ou 1. Mas, na quântica, os chamados qubits, ou bits quânticos, podem assumir inúmeros estados entre 0 e 1, num fenômeno chamado superposição. Isso aumenta exponencialmente a quantidade de informação que pode ser processada. Enquanto um par de de bits tradicionais expressa um tipo de informação de cada vez, os dois bits quânticos expressam quatro estados ao mesmo tempo – 300 qubits expressam um número de estados maior do que o número de átomos do universo.

A história foi reportada primeiro pelo jornal Financial Times na sexta, 20, que percebeu que a pesquisa do Google apareceu no site da Nasa, mas foi removido na sequência. A reportagem apurou que o documento foi colocado no site por engano, pois o Google planeja que o anúncio oficial aconteça em outubro, na capa de uma conhecida publicação de ciência. A reportagem do Times teria conseguido manter uma cópia do mesmo documento.

O estudo do Google aconteceu num teste específico e bem técnico. O chip quântico, batizado de Sycamore, teria sido capaz de entender em três minutos e vinte segundos o funcionamento de um gerador de números aleatórios, o que demoraria 10 mil anos para ser feito pelo mais potente computador tradicional do mundo, o Summit, da IBM.

Facebook compra startup que faz pulseira capaz de ler mente do usuário

O Facebook quer saber o que se passa dentro da sua cabeça. Ou quase isso: na segunda-feira (23), a empresa de Mark Zuckerberg anunciou a aquisição da CTRL-labs, uma startup de Nova York que está explorando maneiras de as pessoas se comunicarem com computadores usando sinais cerebrais.

O anúncio foi feito pelo vice-presidente da divisão de Realidade Virtual e Realidade Aumentada do Facebook, Andrew Bosworth. No texto, Bosworth não revelou valores, mas segundo informações da imprensa americana, o acordo é avaliado entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão. O time da CTRL-labs fai se juntar à equipe de pesquisa das áreas de RV e RA do Facebook, o Facebook Reality Labs.

Ainda não foi definido se o time da CTRL-labs permanecerá em seu escritório em Nova York ou se a equipe vai se mudar para alguma das sedes do Facebook Reality Labs — a principal área de pesquisa da empresa fica em Redmond, no Estado de Washington, onde também estão a matriz da Microsoft e o escritório americano da Nintendo.

O Facebook disse que pretende usar a tecnologia de interface neural da CTRL-labs no desenvolvimento de uma pulseira que se conecta a outros dispositivos de forma intuitiva.“A visão para este trabalho é uma pulseira que permite que as pessoas controlem seus dispositivos como uma extensão natural do movimento”, disse Bosworth. “Esperamos construir esse tipo de tecnologia em escala e transformá-lo em produtos de consumo mais rapidamente.”

Relatos da mídia dizem que a CTRL-labs está trabalhando com ciência do cérebro e aprendizado de máquina para criar interfaces para as pessoas controlarem e manipularem computadores pensando, sem precisar fazer gestos ou, no máximo, utilizando gestos sutis.

De acordo com especialistas, no entanto, o dispositivo seria capaz apenas de detectar ações já definidas pelas pessoas, não sendo capaz de realizar gestos que as pessoas estavam em dúvida de fazer ou influenciar seu comportamento. O dispositivo de pulso da startup, atualmente em estágio de desenvolvimento, usa sensores para rastrear gestos e atuaria como um dispositivo de entrada.

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