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Mundo O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tentou insultar um ator no Twitter e tropeçou no inglês

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O que chamou a atenção é que em uma primeira versão do tuíte, Trump chamava Alec Baldwin de Alex e escreveu a palavra "dying" como "dieing". (Foto: Reprodução)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou o Twitter na manhã desta sexta-feira (2), para criticar o ator Alec Baldwin, que disse em entrevista que foi agoniante interpretar Trump no tradicional programa humorístico SNL (Saturday Night Live).

“Alec Baldwin, cuja moribunda carreira medíocre foi salva por sua terrível interpretação de mim mesmo no SNL, agora está dizendo que foi agoniante fazer o papel”, escreveu Trump. “Alec, foi agoniante para aqueles que tiveram que assisti-lo. Tragam de volta Darrell Hammond [comediante que também interpretou Trump no programa], mais engraçado e muito mais talentoso”, continuou.

O que chamou a atenção é que em uma primeira versão do tuíte, que ficou horas on-line, Trump chamava Alec Baldwin de Alex e escreveu a palavra ‘dying’ como ‘dieing’.

Xingamentos

Após Trump sugerir que professores de escolas se armassem para combater atiradores em massa nos Estados Unidos, o ator Samuel L. Jackson resolveu lhe criticar de uma forma não muito educada.

“Alguém que já esteve em uma troca de tiros pode contar àquele filho da p*** que nunca esteve em um tiroteio as falhas do seu plano de armar os professores??!!”, publicou o ator em seu Twitter.

Posteriormente, Trump declarou que a decisão de permitir aos professores se armarem cabe aos Estados.

Armas

Estudantes e parentes de vítimas do ataque que deixou 17 mortos na escola Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, na Flórida, reuniram-se no último dia 21 de fevereiro na Casa Branca com Donald Trump e pediram leis mais rígidas para controlar a venda de armas de fogo. Em resposta, Trump sugeriu armar e treinar professores e funcionários de escolas.

“Estamos aqui porque minha filha não tem mais voz – ela foi assassinada, alvejada nove vezes”, disse Andrew Pollack, pai de Meadow Pollack, de 18 anos, uma das 17 pessoas mortas na Marjory Stoneman Douglas. “Quantas escolas, quantos filhos têm de ser baleados? Isso tem de parar aqui.”

Por quase uma hora e meia, Trump escutou relatos e opiniões, como a de Andrew Pollack, de parentes e vítimas da escola de Parkland e também de vítimas do ataque de Columbine, que deixou 13 mortos em 1999, e o de Sandy Hook, onde 26 crianças e adultos foram assassinados em 2012.

“Eu estava no segundo andar do prédio, mandando mensagens para meu irmão de 14 anos, que estava bem acima de mim”, afirmou Samuel Zeif , de 18 anos, de Parkland. “Perdi meu treinador, perdi meu melhor amigo. Ninguém deveria se sentir assim. É preciso acabar com essa loucura e restringir a venda de armas.”

Apesar de se mostrar emocionado em alguns momentos, ao fim da reunião, Trump evitou falar sobre o endurecimento de leis para venda de armas nos EUA. “Vamos aprender com vocês tudo o que podemos aprender. Vocês passaram por uma dor extraordinária e não queremos que outros passem pelo mesmo processo”, disse.

Em seguida, Trump defendeu a ideia de armar professores e funcionários para revidar a possíveis ataques. “Não pode existir uma área livre de armas, porque, para um louco, isso é um convite para o ataque. Se você tiver 20% dos seus professores portando armas, ou ex-fuzileiros ou profissionais treinados, trazidos de volta à ativa para trabalhar nessas escolas, o cenário seria muito diferente.”

Trump sugeriu que ensinar os educadores a andar armados nas escolas poderia conter um atirador logo no começo de um ataque, evitando muitas mortes. “Os professores teriam uma arma escondida, teriam treinamento especial e estariam lá. E não haveria mais uma zona livre de armas.”

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