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Esporte Solteiros aproveitam o clima olímpico nos Jogos do Rio e levam medalha de ouro em romance e pegação

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União de novos casais é mais um recorde batido nas Olimpíadas do Rio: Tinder registra na cidade uma média de “matches” 15% mais alta do que a global. (Crédito: Reprodução)

Enquanto os brasileiros comemoravam a primeira medalha na Olimpíada de 2016, no tiro, o auxiliar de escritório Luan Bezerra, 23 anos, e o estudante Juliano Oliveira, 24, também acertaram seus alvos. Longe das arenas, a pontuação foi outra: os dois deram “match” no Tinder (isto é, se curtiram no aplicativo de relacionamentos) e começaram um romance que tem os Jogos como pano de fundo.

Eles não são os únicos. Solteiros do mundo todo não falam em outra coisa pelo Rio de Janeiro: se depender da vontade, a pegação vai ser olímpica. “Um evento desse tamanho traz diversidade. O Boulevard Olímpico e a Lapa são pontos ótimos”, sugere Juliano.

União internacional.

O aplicativo facilita, também, a união internacional. Que o diga a brasileira Yasmin Fernandes, 24 anos, que, dessa forma, conheceu o americano Andrew Remington, de 34. E o casal é prova de que há relação além do celular: estão juntos desde julho, quando o estrangeiro alugou um apartamento em Copacabana. “Estou praticamente morando lá. Mas não usamos a palavra namorado, é um pouco forte”, conta Yasmin.

Depois do celular, a famosa Praça Mauá, com telão para transmissão de competições e palco para shows, foi o ponto do segundo encontro entre o italiano Daniel Dipersia, 28, e a americana Ree Burke, 32. Lá, viram algumas partidas de futebol feminino. “Estamos nos conhecendo”, explica ele, cauteloso.

Na esperança de um bom encontro até o fim do evento esportivo, a hoteleira Fernanda Stacarini, de 33 anos, já fez combinações com dez estrangeiros no aplicativo. E brinca: “Prefiro os gringos, quero conhecer outros continentes”. Apesar de não faltarem festas na cidade olímpica, tem muita gente apostando mesmo é no Tinder. Não à toa, o número de usuários ativos diariamente – ou seja, os que se “logam” todo dia para avaliar outros perfis – cresceu 64% desde o início dos Jogos.

Rio lidera ranking de “matches” mundial.

Na Vila Olímpica, onde os atletas estão hospedados, houve aumento de 129% nos “matches”, 73% em “superlikes” (que fazem com que o perfil apareça com destaque para o pretendente) e de 69% em “swipes” (avaliações de perfis de outros usuários). “Esse comportamento já era esperado, por causa dos Jogos. Mas, independentemente da Olimpíada, o Rio já tem uma média de ‘matches’ 15% mais alta que a global”, expõe o diretor de Marketing do Tinder na América Latina, Andrea Iorio. Por conta do desempenho no app, o Rio ultrapassou outras metrópoles, como Londres (Inglaterra), Paris (França), e Nova York (Estados Unidos). (AG)

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