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A Advocacia-Geral da União atua em 63 ações para evitar que o Enem seja questionado na Justiça

Conceito ainda não foi definido na lei, mas AGU diz se tratar de "mentira voluntária". (Foto: Divulgação/AGU)

Para evitar que o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) seja questionado na Justiça, uma força-tarefa da AGU (Advocacia-Geral da União) já atuou em 63 ações judiciais até este domingo (03). A equipe de 130 procuradores iniciou os trabalhos em regime de plantão na Cortes do País no último dia 25.

Segundo informações da AGU, o grupo “foi municiado por um conjunto de informações e teses jurídicas para serem utilizadas de forma ágil em eventuais ações judiciais”.

“Os subsídios foram discutidos e repassados por meio de videoconferências realizadas nos últimos dias com dirigentes da Procuradoria-Geral Federal e da Procuradoria Federal do Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira], unidade da AGU na instituição encarregada da organização da prova”, afirma o órgão.

A Advocacia-Geral da União tem movido ações contra eventos que possam provocar barulho, ou que venham, de qualquer outra forma a atrapalhar a a realização da prova. Também pode atuar em ações judiciais que questionem o Enem.

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