Ícone do site Jornal O Sul

A Amazon lançou um projeto contra produtos falsificados no Brasil e em mais seis países

Iniciativa busca identificar de forma automatizada potenciais produtos falsificados na plataforma. (Foto: Reprodução)

Amazon anunciou nesta terça-feira (11) a ampliação do programa “Project Zero”, que ajuda a identificar produtos falsificados em sua plataforma, para sete novos países, incluindo o Brasil.

O Project Zero, criado no ano passado, também foi lançado na Austrália, Holanda, Arábia Saudita, Cingapura, Turquia e nos Emirados Arábes Unidos, totalizando 17 países em que o programa está ativo.

A iniciativa busca identificar de forma automatizada, através da tecnologia de aprendizado de máquina, potenciais produtos falsificados na plataforma da Amazon.

“A Amazon está comprometida em proteger nossos clientes e as marcas com as quais colaboramos em todo o mundo”, disse o vice-presidente de confiança ao cliente e suporte ao parceiro da Amazon, Dharmesh Mehta, em nota.

Contratações

Os presidentes de 27 grandes empresas como os bancos J.P Morgan e Goldman Sachs, e as gigantes de tecnologia Amazon, IBM e Google se unem para criar o Conselho de CEOs de empregos de Nova York (New York Jobs CEO Council, em inglês) que tem como objetivo contratar 100.000 pessoas negras, latinas e asiáticas de baixa renda até 2030.

O grupo será liderado por Gail Mellow, a ex-presidente do LaGuardia Community College e garantirá 25.000 empregos e estágios para estudantes da City University of New York.

De acordo com um comunicado, os presidentes querem “tentar resolver um dos grandes problemas da sociedade, que é conseguir que as crianças de grupos minorizados frequentem as escolas, enquanto adultos tenham empregos bem remunerados”.

Juntas as empresas empregam cerca de 3,6 milhões de pessoas e podem ajudar na redução das desigualdades ainda mais evidentes durante a pandemia da Covid-19. Em maio, por exemplo, Uma pesquisa conduzida pelo laboratório APM Research Lab mostrou que os negros têm morrido três vezes mais do que os brancos no país. Além disso, cerca de 40% dos americanos de baixa renda perderam o trabalho neste ano, como efeito da crise econômica.
“A nova iniciativa terá um papel importante conectando comunidades carentes com recursos de carreira e acesso às instituições educacionais de classe mundial de Nova York”, disse o governador de Nova York, Andrew M. Cuomo, em um comunicado.
Sair da versão mobile