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A Inter de Milão e o Flamengo chegam a princípio de acordo para a venda de Gabigol, diz jornal

O atacante não se reapresenta nesta segunda. (Foto: Reprodução/Instagram)

O Flamengo recebeu sinal positivo da Inter de Milão para uma possível venda de Gabigol, emprestado ao clube carioca até o fim do ano. Mas as partes só darão os próximos passos na negociação após a partida decisiva do rubro-negro com o Grêmio, pela semifinal da Libertadores, no dia 23 deste mês – o jogo de ida terminou empatado em 1 a 1.

Em contato com O Globo, o empresário do jogador, Júnior Pedrozo, confirmou que há conversas previstas com os cartolas italianos. Mas reforçou que Gabigol prefere preservar o bom momento dentro de campo e tratar do futuro apenas depois desses compromissos decisivos.

Nesta quarta-feira (09), o jornal italiano “Corriere dello Sport” publicou que a Inter e o Flamengo tinham chegado a um princípio de acordo pelo camisa 9. O negócio envolveria o pagamento de 16 milhões de euros (aproximadamente 71,60 milhões de reais), além da manutenção de 20% dos direitos econômicos pelo clube europeu em uma possível revenda. Tais valores atendem às possibilidades do rubro-negro.

Se a negociação for acertada, o Flamengo vai ter novamente uma das transferências mais caras da história do Brasil, assim como aconteceu nos casos de Vitinho, Gerson e De Arrascaeta entre 2018 e 2019.

Atualmente, Gabigol, de 23 anos, está emprestado até o fim do mês de dezembro para o rubro-negro, por quem já marcou 18 gols em apenas 18 jogos só do Campeonato Brasileiro. No ano, o camisa 9 já soma 32 gols em 44 jogos. Ele ainda foi convocado pelo técnico Tite para os amistosos da Seleção Brasileira contra Singapura, que acontece nesta quinta-feira, e Senegal, no domingo.

Dos titulares importantes, Gabigol é o único que ainda não foi comprado pelo Flamengo. A imprensa italiana chegou a relatar que o clube da Gávea poderia oferecer entre 15 e 20 milhões de euros (o que equivale a 67,15 milhões de reais e 89,54 milhões de reais) para adquirir o jogador.

No entanto, a Inter não estava disposta a deixá-lo sair por menos de 25 milhões de euros (cerca de 111,92 milhões de reais), uma avaliação que foi considerada excessiva pelo clube brasileiro.

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