Quarta-feira, 24 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 20 de dezembro de 2018
A Jamaica foi eleita o melhor destino de praia do mundo pelo júri do World Travel Awards, considerado o Oscar do turismo internacional, informou o jornal Folha de S. Paulo. Veja quais foram os outros destaques.
O país conquistou o lugar que pertencia ao arquipélago de Galápagos, no Equador, e bateu as concorrentes Cancún (México), a Praia de Diani (Quênia), as Maldivas, Máncora (Peru), Maui (Havaí), Peloponeso (Grécia), as Filipinas, a ilha Saadiyat (Abu Dhabi), Santa Mônica (Califórnia), as ilhas Turks e Caicos e também Algarve (Portugal).
Em 2010, a Jamaica já havia ocupado o topo da lista com Montego Bay.
O país também foi escolhido, de novo, como o melhor destino para cruzeiros, enfrentando a Argentina, Copenhague (Dinamarca), Dubai, Lisboa, as Ilhas Maurício, Miami (Flórida), São Petersburgo (Rússia), as Ilhas Seychelles, Estocolmo (Suécia), Sidney (Austrália), as Bahamas e Veneza (Itália).
Além disso, o reggae jamaicano passou a ser classificado como patrimônio cultural pela Unesco.
A votação World Travel Awards, criado em 1993, é realizada pelo público e por profissionais do turismo.
Artista brasileiro Djavan tem obra levada para a Jamaica
Anunciado em janeiro com o single em que Chico César canta a balada Nem um dia (1996) na cadência do reggae, o álbum Jah-Van – Djavan goes Jamaica foi aguardado com expectativa ao longo deste ano de 2018. As informações são de Mauro Ferreira, do portal G1.
Com edição atrasada por conta de questões jurídicas relativas à liberação de fonogramas, o disco chega enfim ao mercado neste mês de dezembro, trazendo dez títulos da obra do compositor alagoano para o universo musical jamaicano. E, por música da Jamaica, entenda-se sobretudo o reggae, o ska e o lovers rock, subgênero do reggae que tende para o romantismo.
Na capa idealizada por Humberto Freitas para o projeto fonográfico produzido por BiD com Fernando Nunes, Djavan aparece retratado como legítimo rastaman, com as tranças que identificam visualmente os seguidores do movimento rastafari.
Contudo, Djavan em si figura no álbum somente como compositor. Coube a um time eclético de intérpretes cantar as músicas do artista no ritmo jamaicano, djahvaneando o que há de bom em universo do qual a obra de Djavan sempre esteve afastada.
O resultado é bom sem ser arrebatador. Há grandes faixas, como o single antecipado em março com o registro de Meu bem-querer (1980), canção amaciada na voz aveludada de Seu Jorge na cadência do lovers rock, com o aditivo do rap de Gustavo Black Alien e com o toque dos metais de Maestro Tiquinho.
Sina (1982) também ressurge bem no ritmo do ska e na voz cavernosa de Arnaldo Antunes em gravação temperada com rap improvisado por Rincon Sapiência com nomes de outras músicas de Djavan. Entre elas, Azul (1982) e Lilás (1984).